Banco Central traz 2 motivos para que uma instituição financeira aplique o bloqueio da sua conta e esclarece situação problemática aos clientes

Já teve sua conta bloqueada e não sabe o motivo? Pois bem, o Banco Central confirmou 2 ocasiões que causam o bloqueio da sua conta e quando isso ocorre, é necessário enfrentar um procedimento burocrático para recuperar a conta.

Através do seu site oficial, o Banco Central informou que sua conta pode ser bloqueado por motivos judiciais e não judiciais. Em ambos os casos você pode sofrer para recuperar a conta e precisa saber como proceder.

Para te ajudar a entender o motivo do bloqueio, abaixo listamos os casos que causam o bloqueio e o que fazer quando ocorre.

O que causa o bloqueio de contas segundo o Banco Central?

Bloqueio por motivo judicial: Ocorre quando há uma ação da Justiça em vigor. Ela impede o acesso e movimentação de valores em contas bancárias de pessoas físicas ou jurídicas

Segundo o BC, quando isso ocorre, o cliente pode solicitar ao seu banco a origem da ordem judicial, a Vara ou Juízo, o número do processo e do protocolo e procurar o Poder Judiciário.

Então, para ter sua conta de volta, é necessário esperar uma nova ordem judicial. Dependendo da situação, pode ou não demorar.

Não judicial: Para esse caso, tem outros 2 sub casos inseridos. Abaixo explicamos cada um:

Por suspeita (motivo de segurança) ou falta de atualização de cadastro: Seu banco pode adotar procedimentos para garantir a segurança, confiabilidade e legitimidade das operações que são realizadas em seu nome;

Previamente ao encerramento de conta: o banco pode encerrar uma conta unilateralmente, mesmo se não encontrar irregularidade; depende da política de funcionamento da empresa.

No primeiro caso, é necessário entrar em contato diretamente com o seu banco e entender o motivo do bloqueio. Já no segundo, a agência te avisa da decisão.

Além disso, é importante ressaltar que o Banco Central não tem poder para bloquear ou desbloquear contas diretamente.

O que fazer em caso de bloqueio?

Primeiramente, entender a natureza do problema. Sabendo se é judicial ou não, você precisará no primeiro caso procurar a justiça e pedir o desbloqueio.

No segundo, o contato é com sua agência. Em ambos os casos citados é possível recuperar a conta. E como depende da agência, pode ser rápido esse processo.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA OUTRA NOTÍCIA DO BC

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Nubank esclarece bloqueios após denúncias de clientes feitas por meio das redes sociais nesta última quarta-feira (23)

Nesta quarta-feira (23), o Nubank se viu obrigado a emitir um comunicado a fim de se pronunciar oficialmente depois de várias denúncias de clientes que relataram o bloqueio de contas e saldo sem aviso prévio através das redes sociais.

A fintech afirmou que o bloqueio ocorre como “medida de proteção” para garantir a segurança dos usuários e reforçou a orientação para que os clientes entrem em contato pelo chat do app ou telefone.

Inclusive, o Nubank chegou a mencionar o envio de informações detalhadas por e‑mail, além de atendimento via chat ou pelo número 0800 591 2117.

No entanto, as críticas continuaram relatando os fatos e muitos alegaram que retiraram o dinheiro da conta após ver várias reclamações semelhantes:

“Observei tantas reclamações de contas bloqueadas, que acabei de retirar o meu dinheiro da conta do Nubank.” – Disse uma usuária

O Nubank então respondeu diretamente: “O procedimento de bloqueio é uma medida de proteção que nos ajuda a garantir mais segurança para os nossos clientes. Caso tenha dúvidas sobre como ocorre e por quê, você pode falar com nosso time de segurança pelo chat disponível no app.”

Outro cliente aproveitou para reclamar também: “Encerraram com dinheiro em conta!!”.

E o Nubank, por sua vez, novamente respondeu: “Após o bloqueio, nosso time envia informações detalhadas por e‑mail. Por favor, verifique a sua caixa de entrada e siga as orientações contidas no e‑mail. Se surgir dúvidas, você consegue falar com nosso time de segurança pelo chat disponível no app ou no 0800 591 2117.”

Por que o Nubank bloqueia contas ou saldos e o que fazer?

Geralmente, o Nubank bloqueia contas ou saldos como uma forma de proteger o cliente contra atividades suspeitas.

Em situações com risco de fraude, transações incomuns, uso atípico do cartão ou comportamento irregular na conta, o sistema aciona automaticamente a segurança.

Essa ação visa interromper operações potencialmente fraudulentas antes que causem prejuízos.

Sendo assim, quem sofre o bloqueio deve:

• Verificar a caixa de entrada do e-mail cadastrado para encontrar orientações específicas enviadas pelo time de segurança;

• Acessar o chat do app ou ligar para o 0800 591 2117 para confirmar a identidade e obter desbloqueio;

• Revisar transações recentes que possam ter disparado o alerta de segurança;
• Atualizar o aplicativo para garantir que o suporte localize corretamente os dados da conta;
• Responder às instruções do e-mail recebido para agilizar a resolução.

Essas medidas ajudam a restabelecer o acesso de forma segura e ágil, minimizando riscos e evitando fraudes. Mas, para saber mais sobre mais informações do Nubank, clique aqui*.

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Banco Central esclarece em quais situações a lei permite que valores sejam bloqueados em contas de bancos como na Caixa

O Banco Central esclareceu que a legislação brasileira autoriza o bloqueio de valores em contas bancárias, inclusive na Caixa, em situações específicas previstas por lei.

A medida, muitas vezes mal compreendida pelos correntistas, segue critérios legais rigorosos e ocorre geralmente por ordens judiciais, investigações de fraudes ou cobranças de dívidas reconhecidas oficialmente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do BC, detalha agora sobre o bloqueio de contas.

Banco Central esclarece sobre Bloqueio de contas

O Banco Central do Brasil (BCB) não possui autoridade para bloquear ou desbloquear valores diretamente em contas bancárias de pessoas físicas ou jurídicas. Isso, conforme esclarece a página oficial do “Meu BC” do órgão no dia 18 de junho de 2025.

No entanto, a regulamentação atribui essa competência exclusivamente a ordens judiciais ou às próprias instituições financeiras, não ao Banco Central.

Bloqueio e desbloqueio

A responsabilidade pelo bloqueio ou desbloqueio de valores recai sobre os bancos, mediante determinação judicial. Ou por critérios internos relacionados à segurança da conta, conforme outros documentos do BCB consultados no mesmo dia.

Ou seja, se um cliente encontra seu saldo indisponível, o caminho é procurar sua instituição e não recorrer diretamente ao Banco Central.

Ação do BC

A atuação do Banco Central limita-se ao sistema SISBAJUD, que apenas intermedia informações entre o Judiciário e os bancos, sem bloquear valores diretamente nas contas.

Por esse canal, o BC recebe, difunde e operacionaliza os comandos judiciais — sem qualquer ingerência no mérito ou na execução.

Quando um bloqueio ocorre por causa de ação judicial, a única autorização para sua reversão também precisa partir de despacho ou sentença emitida por juiz, em caráter expresso, como registrou o BCB há cerca de 1 ano.

Além disso, o banco onde o bloqueio ocorreu também pode consultar esse processo, mas não tem poder judicial para desmontar o bloqueio.

Funcionamento do bloqueio/desbloqueio de contas

• Quem pode bloquear contas: apenas bancos, mediante ordem judicial ou por decisão interna de segurança.
• Quem pode desbloquear: apenas bancos ou o Judiciário, caso revogue o bloqueio.
• Papel do Banco Central: intermediário do SISBAJUD; monitora a segurança no sistema Pix.
• Exceção do Pix: bloqueio cautelar para prevenir fraudes, limitado ao sistema de pagamentos.

Quais contas podem ser bloqueadas?

Os tipos de conta que podem sofrer bloqueio são aqueles comuns a pessoas físicas ou jurídicas: conta-corrente, poupança, aplicações de renda fixa ou outros ativos que o banco opera.

Contudo, normalmente, o bloqueio judicial recai sobre valores específicos, mas instituições podem estender o bloqueio por precaução ou segurança, conforme suas políticas.

CONCLUSÃO

Por fim, o Banco Central do Brasil não bloqueia nem desbloqueia valores em contas bancárias de forma autônoma.

Contudo, sua função se restringe à supervisão dos sistemas de pagamentos e à operacionalização de ordens judiciais, sem acesso direto aos saldos dos usuários.

Além disso, situações de indisponibilidade de fundos devem ser tratadas com o banco responsável ou mediante ação judicial — não com o próprio Banco Central.

Veja também matéria especial sobre: Banco Central comunica nova lei do PIX e acerta clientes do Itaú hoje 16/6.

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Santander crava comunicado a todos os clientes sobre o recurso de bloqueio imediato das contas. Veja todos os detalhes divulgados pelo banco

Se você é cliente Santander, este comunicado é bastante importante para proteger sua conta. Com o aumento de fraudes e roubos, o banco lançou a ferramenta Bloqueio Imediato Santander.

Conforme apurado pelo TV FOCO, trata-se de uma solução 100% digital, pensada para trazer mais segurança em casos de perda, roubo ou furto do cartão, ou celular com os apps do banco.

O Bloqueio Imediato é um recurso inovador que permite bloquear, de forma rápida e segura, tanto o cartão (físico e online) quanto os aplicativos Santander e Way.

Ele pode ser acessado digitalmente, de qualquer dispositivo, e garante a proteção da sua conta em poucos minutos, ideal para momentos críticos em que cada segundo importa.

Afinal, como funciona o bloqueio?

A função pode ser acionada online, sem precisar ir até uma agência. Assim, a seguir, veja como fazer:

1. Acesse o site do Bloqueio Imediato Santander e faça login usando seu CPF e a senha do app Santander.
2. Passe pelas camadas de segurança que confirmam a sua identidade. Essa etapa é fundamental para garantir que só o dono da conta consiga fazer o bloqueio.
3. Escolha o que deseja bloquear: os aplicativos, o cartão ou ambos. Em seguida, siga as instruções na tela.

Benefícios da ferramenta

• 100% Digital, acesse de qualquer lugar, sem filas ou espera
• Rápido e seguro, seus dados não ficam salvos e há várias etapas de verificação de identidade
• Simples de usar, interface amigável para um processo intuitivo
• Personalizável, escolha bloquear apenas o cartão ou o celular perdido, como preferir

O que fazer depois do bloqueio?

• Entre em contato com a Central de Atendimento para verificar se houve alguma movimentação suspeita e peça uma nova via do cartão, se necessário
• Instale os aplicativos novamente no seu novo celular pelas lojas oficiais (Apple Store ou Google Play)
• Por fim, faça login com segurança passando pela autenticação do ID Santander

Mas, como solicitar um novo cartão Santander?

Se você bloqueou seu cartão, a reemissão é simples. Escolha a forma mais conveniente:

• Em uma agência Santander próxima: Retire um cartão expresso na hora (válido para correntistas)
• Pelo app Santander: Acesse Cartões > Bloqueio ou reemissão de cartão > 2ª via de cartão
• Pelo app Way: Menu > 2ª via do cartão
• Com um especialista na Central de Atendimento: 4004-3535 (capitais e regiões metropolitanas), 0800 702 3535 (demais localidades), 0800 723 5007 (clientes com deficiência auditiva ou de fala)

Ademais, é importante que você verifique se o seu endereço está atualizado antes de solicitar a nova via. Dessa forma, para alterar, vá em Menu > Configurações > Alterar dados cadastrais

Dessa forma, o Bloqueio Imediato Santander é uma camada extra de segurança que pode evitar grandes prejuízos financeiros. Em suma, ter esse recurso disponível é essencial para manter sua conta protegida.

Considerações finais

Em resumo, o Bloqueio Imediato Santander é uma solução digital simples, rápida e segura para proteger sua conta em caso de perda, roubo ou furto.

Com ele, você bloqueia cartões e aplicativos de uma só vez, evitando prejuízos. O processo é prático, pode ser feito de qualquer lugar e ainda permite a reemissão do cartão com facilidade.

Confira mais matérias sobre os bancos clicando aqui.

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Banco Central faz comunicado sobre bloqueio de contas

Nesta quarta-feira, 9, o Banco Central publicou uma nova orientação importante sobre o desbloqueio de contas bancárias congeladas por ordem judicial.

A medida afeta clientes de instituições como Caixa, Bradesco, Itaú e demais bancos operando no país.

Por meio de seu portal oficial, o Banco Central esclareceu o que os correntistas devem fazer para reverter o bloqueio de contas.

Bloqueio de contas

Primeiramente, o bloqueio judicial de uma conta bancária pode ocorrer por diversas razões, geralmente ligadas a dívidas não pagas, suspeitas de fraude ou investigações em curso.

Quando isso acontece, o titular da conta fica impedido de realizar qualquer movimentação, como transferências, pagamentos ou saques, de acordo com apurações do TV Foco e informações do Serasa.

No entanto, esse bloqueio não ocorre de forma repentina. Ele sempre depende de uma decisão judicial dentro de um processo legal, geralmente relacionado à cobrança de dívida.

Desse modo, o correntista, antes de ter a conta congelada, tem o direito de apresentar sua defesa no processo.

Se, mesmo após essa etapa, a dívida não for quitada, o credor pode solicitar ao juiz o levantamento de valores ou bens do devedor.

Caso o magistrado entenda que é possível recuperar o valor devido, ele pode determinar o bloqueio dos recursos financeiros para garantir o pagamento da dívida.

Orientações do Banco Central

Desse modo, o Banco Central orienta que, ao perceber o bloqueio da conta, o titular procure imediatamente o banco e solicite as seguintes informações:

• A origem da ordem judicial;
• O nome da Vara ou Juízo responsável;
• O número do processo;
• O número de protocolo da ordem.

Com esses dados em mãos, o correntista poderá buscar esclarecimentos diretamente no Poder Judiciário ou com um advogado de confiança.

Como desbloquear a conta bancária

Porém, o desbloqueio só pode ocorrer mediante uma nova ordem judicial. Isso pode acontecer de duas formas:

• No mesmo processo que originou o bloqueio, caso o juiz entenda que não há mais necessidade de manter os valores congelados;
• Por meio de uma nova ação judicial, se o correntista desejar contestar o bloqueio ou comprovar irregularidades no processo.

Se os valores forem bloqueados via Sisbajud, eles ficam retidos na mesma conta. Em alguns casos, o juiz pode determinar a transferência dos valores para uma conta judicial específica, a depender do andamento da ação.

“O juiz solicita aos bancos bloqueio de valores de clientes.Se você teve uma conta ou um valor bloqueado judicialmente, verifique o motivo no banco onde você possui a conta”, diz o Banco Central.

Quais dívidas podem resultar em bloqueio judicial?

Por fim, o bloqueio de conta bancária não se limita a dívidas bancárias. Confira os principais tipos de pendência que podem levar à medida:

• Dívidas com bancos: atraso no pagamento de empréstimos, financiamentos ou faturas de cartão de crédito;
• Pensão alimentícia: para garantir o pagamento de parcelas atrasadas;
• Execuções fiscais: débitos com a Receita Federal, como impostos não pagos;
• Dívidas judiciais: relacionadas a condenações, multas ou indenizações determinadas em processos judiciais.

Consideração final

Em suma, por meio do site oficial o Banco Central reforça que somente e uma nova ordem judicial pode desbloquear a conta bloqueada em bancos.

Veja mais informações sobre o Banco Central clicando aqui.

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2 bombas na vida de Suzane Von Richthofen em 2025: Guerra + contas bloqueadas

O nome de Suzane Von Richthofen causa arrepios diante do crime cometido no passado, pois ela mandou matar os próprios pais.

No entanto, neste ano de 2025, 2 bombas caem no colo de Suzane Von Richthofen, desde guerra com jornalista a bloqueio de contas exigido.

De acordo com apurações dos especialistas policias do portal TV FOCO em conjunto ao que se repercute na imprensa, veja as bombas que explodem no colo da condenada.

Em Guerra com Jornalista

De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, Suzane está em pé de guerra com conceituado jornalista em relação a biografia do caso criminal.

Segundo a colunista, o jornalista Ullisses Campbell, renomado autor de livro que já contou os casos criminais de Richthofen, Elize Matsunaga e Flordelis, mas teve batalha jurídica contra a sentenciada.

A saber, Ullisses Campbell lançou o livro em 2020, intitulado ‘Suzane: Assassina e Manipuladora’, mas que acabou sendo barrado pela assassina por 35 dias, em 2019.

Ao podcast VacaCast, no YouTube, Ulisses Campbell contou o caso: “O livro ficou bloqueado por 35 dias. Ela ganhou na segunda instância e eu pensei: ‘Esse livro não vai sair nunca’”, revelou o jornalista.

Porém, naquela ocasião, Suzane von Richthofen moveu um processo contra a editora, tentando impedir que a biografia não autorizada.

Em seguida, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, em dezembro de 2019, cassou a decisão da Justiça do Estado de São Paulo.

O JESP havia determinado a “suspensão da publicação, divulgação e comercialização” da biografia de Suzane Von Richthofen.

Por fim, Alexandre de Moraes classificou a determinação como censura a decisão que impedia a publicação do livro de Ullisses Campbell.

Bloqueio de contas exigido

De acordo com o portal Último Segundo, do IG, estaria sendo “processada pela Receita Federal após receber mais de R$ 50 mil de pensão pela morte dos pais”, segundo relata a reportagem.

Ou seja, entre os anos de 2002 e 2004, enquanto presa, Suzane von Richthofen teria recebido pensão do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Porém, o Ministério Público Federal (MPF) exigiu que fosse realizado o ressarcimento do valor, que bateu a casa de R$ 52.993,30.

Desse modo, a exigência se deveu por não fazer sentido mandante do crime se beneficiar financeiramente da morte dos pais.

De acordo com mais recentes informações obtidas pelo jornal O Globo, a ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal) determinou, em 2013, que Suzane Von Richthofen devolvesse o valor recebido.

Porém, a condenada alegou que não poderia ressarcir o dividendo por ter gasto tudo, segundo destacou a reportagem do jornal O Globo.

Em conclusão, caso a devolução do dinheiro não seja feita de forma voluntária, a cobrança pode ser feita na Justiça. Seja através de medidas de penhora de bens ou de bloqueio de contas.

Considerações finais

Em resumo, ao longo dos últimos anos, 2 bombas estouraram sobre o caso de Suzane Von Richthofen, dentre eles uma guerra com jornalista, na tentativa de impedir o lançamento, mas derrubado por ministro, bem como o bloqueio de contas que repercutiu recentemente, mas datado de 2013, onde a mandante do crime recebeu do INSS pensão por morte dos pais enquanto presa.

“Cemitério de pessoas vivas”: Flordelis confirma o que está sofrendo na prisão e confirma doença mental

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A Serasa divulgou cinco grandes pesadelos com bloqueio de contas e mais devido à dívida no cartão de crédito. Fique atento e veja como quitar seu débito

Sem dúvidas, uma coisa que todo mundo odeia é a tal da dívida. Contudo, muitas vezes acabamos perdendo o controle financeiro e quando vemos o estrago já está feito.

Um dos grandes causadores do descontrole financeiro de muitas pessoas é o uso do cartão de crédito. Apesar de muito prático, e possuir até benefícios, às vezes, causa um grande endividamento.

Dessa forma, fazendo com que a pessoa crie uma dívida inimaginável devido aos juros e encargos que andam junto do cartão de crédito. E além do débito, muitos outros problemas chegam juntos.

Conforme apurado pelo TV FOCO, de acordo com o Serasa, além da dívida, a pessoa pode correr riscos de ter seus bens penhorados, bloqueio de conta bancária e muito mais.

Serasa alerta sobre o que acontece com que não paga dívida no crédito

Quando você se encontra endividado no cartão de crédito, o primeiro impulso pode ser o de fugir da situação, ignorando o problema na esperança de que ele se resolva sozinho.

No entanto, isso está longe de ser uma solução. Ao evitar enfrentar a dívida, você permite que ela continue crescendo, acumulando juros e trazendo consequências cada vez mais difíceis de lidar.

Aliás, o Serasa destacou os cinco principais efeitos de postergar o pagamento das dívidas do cartão de crédito. Veja os detalhes e fuja de cair nesses pesadelos.

1. Um dos primeiros e mais evidentes impactos de não quitar a dívida é o bloqueio do cartão de crédito.
2. Além disso, a negativação do nome é um passo inevitável caso o pagamento não seja feito. O nome do consumidor é registrado em birôs de crédito, como o Serasa e o SPC, tornando-se um “negativado” e comprometendo sua reputação financeira.
3. O score de crédito, o índice que mede a saúde financeira de uma pessoa, também sofre uma queda significativa.
4. Com o score reduzido, suas chances de obter aprovações para novos financiamentos e crédito diminuem, fazendo com que o acesso a recursos financeiros se torne ainda mais restrito.
5. Em casos mais graves, a dívida do cartão de crédito pode resultar na penhora de bens e até da conta bancária do devedor.
   • Isso acontece quando a dívida se torna uma pendência judicial, com a cobrança por meio de ações judiciais, que podem levar à apreensão de bens para garantir o pagamento.

Portanto, ao enfrentar uma dívida no cartão de crédito, é crucial agir rapidamente e buscar soluções práticas.

Ignorar a situação pode não só aumentar a dívida, mas também gerar efeitos negativos que podem afetar sua vida em múltiplas dimensões, tanto financeiras quanto emocionais.

O primeiro passo para a recuperação financeira é reconhecer o problema e buscar alternativas, como renegociar a dívida ou explorar opções de parcelamento, sempre buscando resolver a situação.

Como quitar a dívida com o cartão de crédito?

Bom, comece olhando a quantidade da dívida, como ela cresce e o impacto dos juros ajuda a planejar uma negociação mais assertiva e alinhada à sua situação financeira.

É importante saber o quanto pode ser pago mensalmente sem comprometer o orçamento. Entre em contato com o banco emissor do cartão para discutir as opções.

Normalmente, quando há interesse em regularizar a situação, os bancos estão dispostos a oferecer melhores condições, como parcelamentos e redução de taxas.

No entanto, é essencial analisar as propostas cuidadosamente antes de aceitá-las, para evitar que se tornem outro problema no futuro.

Outra opção é usar plataformas online de negociação de dívidas, como o Serasa Limpa Nome, que facilitam a renegociação de condições, oferecendo vantagens como descontos e parcelamentos.

Além disso, de acordo com o Serasa, considerar um empréstimo pessoal também pode ser uma alternativa para resolver o problema.

Ao quitar a dívida com um empréstimo de juros mais baixos, é possível substituir a dívida de juros altos por uma mais administrável, sem que a situação se torne um ciclo de endividamento.

Após renegociar, revise seus hábitos financeiros. Evite novas compras parceladas para não agravar ainda mais a situação.

Compras a longo prazo podem gerar uma falsa sensação de controle financeiro, levando a gastos desnecessário. Opte por pagar à vista sempre que possível ou reavalie a necessidade de cada compra.

Considerações finais

• Em resumo, a dívida no cartão de crédito pode gerar sérios problemas, como bloqueio do cartão, negativação do nome e até penhora de bens.
• Ignorar o problema só agrava a situação, acumulando juros e complicações financeiras.
• Para resolver, é importante agir rapidamente, renegociar a dívida com o banco ou usar plataformas como o Serasa Limpa Nome.
• Também é fundamental revisar os hábitos financeiros, evitando novas dívidas e buscando soluções viáveis para quitar a pendência e retomar o controle financeiro.

Por fim, clique aqui e veja a seguinte notícia: “Serasa confirma decisão final do que acontece com quem tem dívidas há mais de 5 anos”

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