Polícia encontra carne de cachorro em freezer e prende médico em Arraial do Cabo: Cena de horror choca o país e acende o alerta da ANVISA

Uma cena horripilante chocou o Brasil no fim de abril de 2025. Em uma residência no bairro Canaã, em Arraial do Cabo (RJ), a Polícia Civil encontrou a carne de cães mortos, filhotes e adultos, embalados em sacos pretos e armazenados dentro do freezer.

O responsável pelo local era um médico cardiologista e a confirmação da prisão veio pela Globo, por meio do portal G1.

O caso provocou imediata reação da opinião pública e acendeu um alerta na ANVISA, diante dos riscos sanitários expostos pela ocorrência.

Sendo assim, com base nessa reportagem exposta, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz todos os detalhes desse horror, as medidas tomadas e os riscos sanitários envolvidos nessa barbárie.

Prisão em flagrante e o cenário macabro

A prisão de Walter Rau da Silva Oliveira, médico cardiologista da rede pública de Araruama, ocorreu na manhã de terça-feira, 29 de abril, durante a Operação Liberandum.

Inclusive, o mandado de busca e apreensão foi cumprido após denúncia recebida via WhatsApp, relatando maus-tratos a animais na casa do profissional.

De acordo com o delegado Renato Perez, da 132ª Delegacia de Polícia, a operação revelou uma “verdadeira cena de horror”.

Conforme destacado no início do texto, dentro do imóvel, os agentes encontraram:

• Carne de vários cães mortos, congelados e embalados em sacos pretos no freezer;
• Sinais de extrema negligência;
• Fezes espalhadas;
• Comida apodrecida;
• Forte odor de decomposição.

Animais vivos também foram resgatados

Além disso, a polícia localizou dez animais vivos em condições precárias — seis cães e quatro gatos, alguns deles trancados no banheiro da suíte, cercados por fezes e sem acesso à ventilação ou alimentação adequada.

No entanto, todos os animais foram resgatados com apoio de um veterinário da prefeitura.

Posteriormente, o imóvel foi interditado, e a perícia técnica da Polícia Civil iniciou um levantamento detalhado para apurar os fatos.

Entre os itens encontrados, estavam anestésicos de uso odontológico e uma substância semelhante à maconha.

Defesa do médico:

A defesa de Walter Rau afirmou à Inter TV, filiada da Globo, que aguardará o resultado da perícia antes de se manifestar formalmente.

Mas, o médico, por sua vez, declarou à polícia que armazenou no freezer uma cadela prenha e os filhotes após todos morrerem, supostamente após atendimento veterinário.

No entanto, até agora, não foram localizados documentos que comprovem esse atendimento.

O delegado responsável pela investigação afirma que a justificativa não convenceu os investigadores.

O histórico de denúncias anteriores e o estado do imóvel reforçam a suspeita de maus-tratos prolongados e, possivelmente, de práticas clandestinas envolvendo animais.

Reações e impacto na saúde pública

Walter Rau trabalhava desde 2021 no Posto de Saúde do Sobradinho, em Araruama, vinculado ao programa federal Mais Médicos.

A Prefeitura de Araruama afirmou ter notificado oficialmente o Ministério da Saúde sobre o caso e aguarda retorno para adotar providências administrativas e legais.

A gravidade da ocorrência acende o alerta da ANVISA, uma vez que, diante desses fatos tão tenebrosos, a necessidade de se iniciar um monitoramento sobre os desdobramentos sanitários do caso, especialmente devido ao armazenamento irregular de cadáveres animais em ambiente doméstico, se faz necessário.

Como andam as investigações?

A polícia continua investigando se o médico realizava procedimentos veterinários sem autorização, hipótese levantada com base nas imagens e nos materiais apreendidos no local.

A denúncia inicial, feita com imagens enviadas às autoridades, sugeria a prática de atendimentos ilegais a animais, em um espaço sem higiene e sem licença.

A operação contou com apoio do Grupamento Operacional Ambiental e Marítimo (GOPAM), da Secretaria do Ambiente e Saneamento, da Secretaria de Segurança Pública via Proeis e da Prefeitura de Arraial do Cabo.

O imóvel segue interditado e os laudos periciais ainda estão em fase de elaboração. Walter permanece preso à disposição da Justiça e deverá passar por audiência de custódia.

Veja mais imagens abaixo:

Como denunciar maus-tratos de animais?

Denunciar maus-tratos a animais é essencial para interromper abusos e responsabilizar os agressores.

Você deve fazer a denúncia por meio de:

• Polícia;
• IBAMA;
• Disque-Denúncia;
• Ministério Público;
• Ouvidorias municipais.

MAS ATENÇÃO! Reunir provas como fotos, vídeos e testemunhos fortalece o processo. ONGs também podem auxiliar na apuração e encaminhamento. Em casos urgentes, acione imediatamente a Polícia Militar pelo 190.

Conclusão:

Em suma, um caso de Arraial do Cabo expôs uma face sombria da crueldade contra animais em ambiente doméstico.

A prisão do médico, as imagens do freezer e a situação dos animais resgatados geraram comoção e reforçaram a necessidade de fiscalização mais rigorosa.

Agora, as autoridades concentram esforços em garantir justiça, punir os responsáveis e cuidar dos animais sobreviventes.

Mas, se você quiser saber mais sobre operações parecidas como essa, clique aqui. *

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Ação da Anvisa contra açougue n°1 resulta em interdição após descoberta de carne de cachorro e apreensão de 49,5KG de produtos impróprios para consumo

A descoberta de carne de cachorro em um açougue, além de 49,5 kg de produtos impróprios para consumo, levou a Anvisa a interditar o estabelecimento, gerando revolta e incredulidade.

O episódio chocante revela a gravidade das práticas irregulares que ocorrem em alguns pontos de venda, colocando em risco a saúde pública.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do portal Terra, detalha agora interdição de açougue pela Anvisa.

Açougue interditado

Em dezembro de 2023, uma operação policial intitulada “Carnificina” resultou na interdição de um açougue localizado no bairro Humaitá, em Rio Grande, no litoral sul do Rio Grande do Sul.

Além disso, a ação desencadeou-se após denúncias sobre o possível abate de cães para consumo humano.

Porém, durante a operação, a Polícia Civil apreendeu 49,5 kg de carne imprópria para consumo e prendeu em flagrante um homem de 25 anos, proprietário do estabelecimento, por crimes contra as relações de consumo.

Investigação

• Investigação começou após descoberta de carcaças de cães abandonadas.
• Indícios apontavam para possível abate de cães para comercialização.
• O fiscal não encontrou carne de cachorro no açougue durante a fiscalização.
• Vigilância Sanitária identificou condições precárias de higiene no local.
• Por fim, o órgão interditou o açougue devido às irregularidades encontradas.

Além disso, a operação contou com a participação de 20 policiais civis, seis viaturas e o apoio da Prefeitura Municipal de Rio Grande, incluindo a Vigilância Sanitária e a Secretaria Municipal de Segurança.

No entanto, as autoridades apreenderam a carne imprópria, encontraram simulacros de arma de fogo e dinheiro em espécie em outros locais investigados.

Açougue fechado

O açougue foi fechado devido à constatação de precárias condições de higiene, colocando em risco a saúde pública.

Além disso, a carne apreendida foi inutilizada, e o proprietário do estabelecimento foi preso por supostos delitos relacionados às relações de consumo.

Como fazer uma denúncia para a Vigilância Sanitária?

Para denunciar à Vigilância Sanitária, siga estes passos:

1. Identifique o órgão competente: No Brasil, as Vigilâncias Sanitárias estão presentes em níveis federal, estadual e municipal. Para denúncias relacionadas a produtos ou serviços de saúde, você pode entrar em contato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
2. Utilize canais de comunicação: A Anvisa disponibiliza a plataforma Fala.BR para o registro de manifestações, incluindo denúncias. Além disso, é possível realizar denúncias por meio do telefone 136, que é o Disque Saúde, disponível em todo o território nacional.
3. Forneça informações detalhadas: Ao registrar a denúncia, forneça o máximo de informações possíveis. Como nome e endereço do estabelecimento, descrição detalhada da infração e, se possível, evidências como fotos ou documentos.
4. Mantenha o sigilo: Você pode optar por realizar a denúncia de forma anônima ou sigilosa, conforme sua preferência. No entanto, fornecer informações de contato pode facilitar o acompanhamento do processo.
5. Acompanhe o andamento: Você pode acompanhar o andamento da denúncia registrada por meio dos canais mencionados e garantir que a situação apure devidamente.

CONCLUSÃO 

Por fim, a operação “Carnificina” evidenciou a eficácia da colaboração entre diferentes órgãos na identificação e combate a práticas ilegais no comércio de alimentos.

Assim, ressaltando a importância da fiscalização rigorosa para garantir a segurança alimentar e o respeito aos direitos dos animais.

Veja também matéria especial sobre: Risco: ANVISA confirma proibição de produto de limpeza popular nº1 das donas de casa e retira de lojas.

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Polícia descobre sobre venda de carne de cachorro em restaurante e liga alerta na Anvisa

De fato, a Anvisa desempenha um papel fundamental na fiscalização de restaurantes, mercados, estabelecimentos e mais para garantir a segurança alimentar e a saúde dos consumidores.

As inspeções, ligadas a Vigilância Sanitária, avaliam desde a higiene do ambiente, manipulação dos alimentos, armazenamento e procedência dos ingredientes.

O objetivo é assegurar que os estabelecimentos sigam as normas sanitárias, prevenindo contaminações e doenças transmitidas por alimentos.

Alerta na Anvisa

Nesta terça-feira, 11, iremos relembrar o caso de um restaurante popular em São Paulo, que vendia pastel com carne de cachorro.

O caso é tão absurdo que chega a ligar o alerta da ANVISA, uma vez que existem diversas discussões sobre o assunto.

Restaurante

Em 14 de julho de 1990, o Notícias Populares contou o ocorrido no restaurante Rainha da Praça, na praça dos Andradas, no centro de Santos, em São Paulo, de propriedade do chinês Tan Jin Liang,

De acordo com especialistas do TV Foco e informações da Folha, o restaurante vendia carne de cachorro como recheio de pastel, sem que os clientes soubessem.

Na época, o microempresário Odeval Lira de Assunção, dono de uma confecção que funcionava no andar de cima do estabelecimento, descobriu o fato.

Cachorros mortos

Odeval estava passando roupas quando ouviu um pancada seguida de um latido.

“Cheguei à janela e vi uma cena horrível: os chineses tinham acabado de matar um cachorro e se preparavam para cortá-lo”, disso o microempresário.

Em seguida, Odeval reforçou que viu o pai e um primo de Liang colocaram os pedaços do cão num tacho com água para limpar o sangue.

“Aí eu percebi o que eles estavam aprontando e chamei a polícia, que chegou em 15 minutos e os pegou com a mão na massa”, afirmou o homem.

Polícia

Por conta da denúncia, a polícia apreendeu dois facões, um porrete e um aparelho de barbear, que, segundo os agentes, seria para tirar o pelo dos cães.

A polícia também encontrou restos de alimentos no restaurante e os enviou para análise no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.

Prisão

Na delegacia, Liang contou que preparava a carne para a família, e não para os clientes.

“Brasileiro é burro. Não sabe como a carne de cachorro é gostosa”, disse Liang.

Assassino

De acordo com relatos de outras testemunhas, o proprietário do restaurante “Rainha da Praça” usava uma cadela para atrair outros cães e depois os abatia.

A polícia chegou a resgatar cinco filhotes no local.

Um mês antes da descoberta, uma cozinheira teria gritado “assassinos!” em direção aos proprietários chineses do estabelecimento após sua demissão.

Liang, seu pai e seu primo foram indiciados com base no artigo 64 da Lei das Contravenções Penais, que trata da prática de crueldade contra animais.

Alerta na Anvisa

No Brasil. não há uma lei específica que proíba o consumo de carne de cachorro. Porém, existem projetos que proíbem a comercialização e consumo de carne de cães e gatos

De acordo com apurações do TV Foco e informações da Agência Câmara de Notícias, em 2023, a Câmera aprovou o Projeto de Lei 3017/19, que proíbe o abate e a comercialização de cães e gatos para alimentação.

O texto aprovado altera a Lei dos Crimes Ambientais para classificar a prática como maus-tratos aos animais.

Desse modo, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania analisará o projeto, que tramita em caráter conclusivo.

Além disso, o caso serve como um alerta na Anvisa para a importância de revisar e atualizar as normas.

E importante destacar que mesmo sem uma lei específica que proíba o consumo de carne de cachorro, a Vigilância Sanitária já lacrou diversos estabelecimentos por conta da prática e mais irregularidades.

Considerações finais

Em suma, em 1990, a polícia descobriu a comercialização de carne de cachorro no restaurante Rainha da Praça, na praça dos Andradas.

Essa prática acende um alerta na Anvisa, ressaltando a necessidade de revisar e atualizar as regulamentações sobre a comercialização de carne de animais.

Veja mais informações sobre a Anvisa clicando aqui.

Como saber se um produto está liberado pela Anvisa?

Por fim, para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão.

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Operação da Vigilância Sanitária encontrou situações insalubres em três restaurantes de São Paulo, levando à interdição imediata e deixando clientes em estado de choque

Há aproximadamente 10 anos, mais precisamente no ano de 2016, uma notícia chocou os moradores de São Paulo, especialmente os frequentadores do tradicional bairro da Liberdade, conhecido por sua forte influência cultural asiática.

Isso porque três restaurantes de comida chinesa foram alvo de uma operação da Vigilância Sanitária após denúncias graves, incluindo a venda de carne de cachorro e a manutenção de condições insalubres.

O caso gerou comoção e levantou questões sobre a fiscalização de estabelecimentos alimentícios na cidade.

Sendo assim, a partir de informações obtidas pelo G1, Folha de S.Paulo e pelo Guia da Liberdade, iremos relembrar o ocorrido e revelar se o trio conseguiu regularizar a sua situação e reabrir as suas portas.

Um choque!

Conforme mencionamos, no dia 06 de agosto de 2016, os restaurantes Chifu, Ban Wa e Rei dos Reis, localizados na Praça Carlos Gomes, no coração da Liberdade, foram interditados pela Vigilância Sanitária:

• Acusaram um dos restaurantes de servir carne de cachorro, embora as análises laboratoriais não tenham confirmado oficialmente.

• Encontraram alimentos em freezers em estado de conservação inadequado, com risco de contaminação;

• Além disso, o ambiente também apresentava nojeira e falta de higiene.
• Os estabelecimentos não conseguiram comprovar a origem dos produtos utilizados.
• Prenderam três pessoas, incluindo donos e gerentes, e liberaram-nas após o pagamento de fiança equivalente a cinco salários mínimos.

A mídia divulgou amplamente a operação, gerando revolta e preocupação entre os clientes dos restaurantes, que eram bastante populares na região.

Como estão os restaurantes Chifu, Ban Wa e Rei dos Reis em 2025?

Embora as manifestações oficiais dos três restaurantes sobre o ocorrido não tenham sido encontradas até então, após a interdição e o escândalo, os três restaurantes passaram por processos de fiscalização e, em alguns casos, a reabertura foi concretizada:

• Chifu: O local conseguiu regularizar a sua situação junto à Vigilância Sanitária. Agora, em 2025, ele continua em funcionamento.

De acordo com a opinião de clientes pelas redes sociais, o restaurante oferece o que há de melhor quando falamos em culinária asiática e ainda atrai turistas.

• Ban Wa: Infelizmente, o Ban Wa, mesmo após regularizar sua situação, não resistiu ao impacto negativo da denúncia e fechou as portas definitivamente.

Outro estabelecimento ocupou o espaço e não tem relação com os antigos proprietários.

Rei dos Reis: O Rei dos Reis também foi reaberto após regularização e chegou a enfrentar dificuldades para recuperar sua reputação.

No entanto, conforme exposto pela Folha de S.Paulo, atualmente ele opera com um cardápio reformulado e sob nova gestão.

Conclusão:

Há cerca de 10 anos, a Vigilância Sanitária interditou três restaurantes chineses na Liberdade, São Paulo, por denúncias de condições insalubres e possível venda de carne de cachorro.

Dois estabelecimentos reabriram após regularização, enquanto um fechou definitivamente.

O caso reforçou a fiscalização e a conscientização sobre higiene na região. Mas, para saber sobre mais ações da Vigilância Sanitária, bem como a ANVISA, clique aqui*.

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Carne de cachorro e quase cinquenta quilos confiscados levam Anvisa a interditar açougue número um após descoberta de nojeira

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou o Açougue Nº1 depois que fiscais encontraram 49,5 kg de carne de cachorro no local.

A inspeção revelou condições sanitárias alarmantes, colocando em risco a saúde dos consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do portal Terra, detalha agora interdição de açougue pela Anvisa.

Açougue interditado pela Anvisa

Um açougue foi interditado após denúncias de abate de cães em suas instalações. A operação, denominada “Carnificina”, foi conduzida pela Polícia Civil no litoral sul do Rio Grande do Sul em dezembro de 2023.

Durante a ação, a polícia prendeu em flagrante um homem de 25 anos por supostos delitos relacionados às relações de consumo.

Contudo, a investigação teve início após denúncias de atividades suspeitas envolvendo o abate de cães na região de Rio Grande.

Porém, no estabelecimento, a Vigilância Sanitária constatou precárias condições de higiene, o que levou ao fechamento imediato do açougue. Além disso, as autoridades apreenderam 49,5 kg de carne e, posteriormente, a descartaram devido à procedência duvidosa.

Durante a inspeção, as autoridades identificaram:

• Resíduos de animais compatíveis com cães.
• Além disso, equipamentos inadequados para o abate.
• E por fim, ausência de documentação sanitária pertinente.

Porém, o proprietário do açougue negou as acusações e alegou que outros animais permitidos para consumo haviam produzido os resíduos.

No entanto, a falta de registros e a procedência duvidosa dos produtos comercializados levantaram suspeitas adicionais.

Choque

A comunidade local demonstrou indignação diante das revelações. Organizações de proteção animal se mobilizaram, exigindo punição exemplar e medidas preventivas para evitar a repetição de tais práticas.

Manifestantes organizaram protestos pacíficos nas proximidades do estabelecimento interditado.

Especialistas em saúde pública alertam para os riscos associados ao consumo de carne de origem desconhecida.

Doenças zoonóticas e intoxicações alimentares são algumas das possíveis consequências. Recomenda-se que os consumidores adquiram produtos apenas de fornecedores certificados e fiscalizados regularmente.

Contudo, como ninguém divulgou o nome do estabelecimento, ninguém pode verificar o desfecho do ocorrido.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar irregularidades à Anvisa, acesse o canal “Fale com a Ouvidoria” no site oficial da agência e preencha o formulário eletrônico com detalhes do ocorrido.

Porém, alternativamente, ligue para 0800 642 9782, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira.

CONCLUSÃO 

Por fim, este incidente ressalta a importância da fiscalização contínua e da conscientização pública sobre a procedência dos alimentos consumidos.

A colaboração entre autoridades e sociedade é fundamental para garantir práticas seguras e éticas no comércio de produtos de origem animal.

Veja também matéria especial sobre: “É proibido”: Band é paralisada com decreto sobre 3º remédio mais vendido do Brasil e liga alerta na ANVISA.

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Vigilância sanitária baixou ordem proibitiva e severa contra açougue popular nº1 após grave denúncia e suposta venda de carne de cachorro.

No geral, a constante movimentação do setor alimentício impulsiona significativamente a economia brasileira.  Sendo assim, não é de admirar que a Vigilância Sanitária esteja em constante alerta quanto a esses estabelecimentos.

Mesmo porque, produtos irregulares podem apresentar sérios riscos à saúde e até mesmo graves casos de contaminação. 

Falando nisso, a partir de informações divulgadas pelo portal Terra, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco, traz o caso de um açougue nº1 de região que acabou sendo interditado pelo órgão após 3 viradas chocantes:

• A suposta venda de carne de cachorro;
• A prisão dos responsáveis.
• E uma série de carnes descartadas.

Açougue com carne de cachorro:

No dia 19 de dezembro de 2023, a polícia prendeu um homem por vender produtos impróprios para consumo.

A operação, batizada de “Carnificina”, foi deflagrada pela Polícia Civil na região do litoral sul do Rio Grande do Sul:

• Uma denúncia sobre o abate de cães no local motivou a operação.

• A Vigilância Sanitária ainda interditou o açougue por causa das péssimas condições de higiene.

• Durante a operação, apreenderam e descartaram 49,5 kg de carne.

Essa ofensiva envolveu a atuação conjunta da Prefeitura Municipal, com as equipes da Vigilância Sanitária (braço da ANVISA) e da Secretaria Municipal de Segurança, as quais são responsáveis por fiscalizar os regulamentos municipais.

A falta de identificação das partes impediu a localização de manifestações ou declarações sobre o caso, seu impacto no mercado nacional e situação atual.

Como denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária?

A população tem um papel essencial na fiscalização e pode denunciar diretamente à Vigilância Sanitária do seu município, presencialmente, por telefone ou por meio de plataformas digitais, quaisquer condições inadequadas encontradas.

Essas ações ajudam a garantir a qualidade dos alimentos e a segurança da saúde pública, reafirmando a importância de uma vigilância constante e efetiva em todo o país.

Mas, para saber sobre mais casos da ANVISA e da Vigilância Sanitária, clique aqui.*

Considerações finais:

Em suma, um açougue foi interditado pela Vigilância Sanitária após receber denúncias de venda ilegal de carne de cachorro e por não atender aos padrões de higiene.

A operação, realizada em conjunto com a polícia, resultou na prisão de um suspeito e no descarte de quase 50 kg de carne.

Por fim, o caso destaca a importância da vigilância sanitária e da denúncia por parte da população para garantir a segurança alimentar.

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ANVISA determina fechamento de açougue após descoberta chocante de carne de cachorro e condições insalubres

A ANVISA determinou o fechamento imediato de um açougue que chocou consumidores e autoridades ao ser flagrado vendendo carne de cachorro.

A descoberta ocorreu durante uma inspeção de rotina, quando fiscais identificaram irregularidades graves que ultrapassaram os limites sanitários e éticos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do portal Terra, detalha agora sobre proibição da Anvisa.

Abate de cães

• A Vigilância Sanitária interditou um açougue no litoral sul do Rio Grande do Sul após denúncia de abate de cães.
• A operação “Carnificina”, realizada em dezembro de 2023, confiscou 49,5 kg de carne imprópria para consumo.
• A polícia prendeu em flagrante um homem de 25 anos por crimes contra as relações de consumo.
• A investigação começou após a descoberta de carcaças de cães mortos nas ruas da cidade de Rio Grande.
• Agentes suspeitam que os animais tenham sido abatidos para comercialização no açougue interditado.

Decisão

A operação contou com o apoio da Prefeitura Municipal, que mobilizou equipes da Vigilância Sanitária e da Secretaria Municipal de Segurança para verificar o cumprimento das normas locais.

As autoridades decidiram fechar o açougue ao identificar condições precárias de higiene.

O delegado Maiquel Fonseca elogiou o sucesso da operação, que resultou na prisão do suspeito e no confisco da carne apreendida. Ele destacou a relevância da denúncia anônima, que ajudou a polícia a iniciar a investigação.

Além disso, os moradores da região demonstraram revolta ao saber do caso e do fechamento do açougue. Contudo, muitos expressaram preocupações sobre a segurança alimentar e pediram uma fiscalização mais rigorosa nos estabelecimentos comerciais.

Contudo, a fonte não divulgou o nome do local para verificar como está a situação atual.

Como fazer uma denúncia para Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse o site oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e utilize o sistema de denúncias online.

Em seguida, informe detalhes sobre o problema, como a localização e descrição da infração. No entanto, a denúncia pode ser anônima e será investigada pela Anvisa.

CONCLUSÕES FINAIS

Contudo, a operação “Carnificina” destaca a importância da atuação integrada entre diferentes órgãos de fiscalização e a vigilância constante sobre estabelecimentos comerciais, visando garantir a segurança alimentar e o respeito aos direitos dos animais.

Por fim, a continuidade da investigação é fundamental para garantir que a região não seja mais afetada por atividades criminosas relacionadas ao comércio de carne, oferecendo maior proteção à comunidade e à integridade dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre ANVISA proíbe produto nº1 das mães após ameaça aos bebês.

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Clientes são surpreendidos com decisão da Anvisa contra três amados estabelecimentos por venderem carne de pombo e cachorro, além de um local impróprio para funcionamento

Em uma ação contundente, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) interditou um açougue e outros dois estabelecimentos de grande porte por práticas consideradas gravíssimas.

Segundo investigações, foram encontrados indícios de venda de carne de cachorro, pombo, além de condições sanitárias alarmantes que comprometem a segurança alimentar.

No dia 19 de dezembro de 2023, a Polícia Civil deflagrou a operação “Carnificina” no litoral sul do Rio Grande do Sul, após receber denúncias de abate de cães em um açougue na região de Rio Grande. 

Segundo o portal Terra, durante a operação, foram confiscados 49,5 kg de carne, que posteriormente foram descartados devido às precárias condições de higiene encontradas no local. 

A Vigilância Sanitária foi responsável pela interdição do estabelecimento, que não atendia aos regulamentos sanitários necessários.

O homem de 25 anos, proprietário do açougue, foi preso em flagrante por supostos delitos ligados às relações de consumo. 

A operação contou com a participação conjunta da Prefeitura Municipal, da Vigilância Sanitária e da Secretaria Municipal de Segurança, que atuaram para garantir o cumprimento das normas de saúde pública. 

A ação foi uma resposta rápida e eficaz às denúncias recebidas, visando proteger a saúde e o bem-estar da população local.

Não foi divulgado o nome do açougue para que fosse possível verificar a situação atual do estabelecimento.

Carne de Pombo

No dia 17 de julho de 2024, um restaurante no centro de Itajaí, Santa Catarina, foi interditado pela Vigilância Sanitária após denúncias de vizinhos sobre a suspeita de venda de carne de pombo nas marmitas oferecidas por R$ 10. 

De acordo com o Metrópoles, durante a inspeção, foram encontradas diversas irregularidades, incluindo a presença de caixas com pombos vivos e a falta de alvará de funcionamento.

A interdição foi uma medida necessária para proteger a saúde pública e garantir que os estabelecimentos comerciais cumpram as normas sanitárias.

O consumo de carne de pombo representa um risco significativo para a saúde, pois essas aves podem ser portadoras de várias doenças. 

Entre as enfermidades mais comuns estão a salmonelose, que pode causar sintomas gastrointestinais graves, e micoses profundas, que afetam a pele e outros órgãos. Além disso, os pombos urbanos são conhecidos por transmitir meningite, uma infecção potencialmente fatal.

Portanto, a presença de pombos vivos em um ambiente de preparação de alimentos é extremamente preocupante e justifica a ação rápida das autoridades.

Aqui novamente não foi divulgado o nome do restaurante, o que impossibilita a busca por um pronunciamento.

Nojeira

Em dezembro de 2023, especificamente no dia 8, equipes da Delegacia Especial de Crimes Contra o Consumidor (Decon) e do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (Ivisa-Rio) realizaram uma inspeção em uma unidade do restaurante Parmê, localizada em um movimentado shopping da Zona Norte do Rio de Janeiro. 

Segundo O Globo, durante a fiscalização, foram encontrados mais de cem quilos de alimentos estragados, além de condições precárias de higiene, com a presença de ratos e baratas entre os alimentos. 

A ação foi motivada por denúncias recebidas pelo Disque-Denúncia, que alertaram sobre a manipulação e armazenamento inadequados de alimentos no local.

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A inspeção revelou que os alimentos estavam sendo manipulados sem as mínimas condições de higiene, com produtos sem data de validade e sem especificações de acondicionamento. 

Diante das irregularidades encontradas, o gerente do restaurante foi preso em flagrante por crime contra as relações de consumo, cuja pena pode variar de dois a cinco anos de detenção. 

Além disso, o estabelecimento foi imediatamente interditado pelas autoridades competentes, visando proteger a saúde dos consumidores.

De acordo com dados do G1, a empresa optou por não se pronunciar e informou que a loja foi reaberta.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, acesse a plataforma Fala.BR através do site da Anvisa e realize um cadastro com suas informações básicas.

Depois, registre sua denúncia detalhando o problema, incluindo o nome e endereço do estabelecimento e uma descrição do ocorrido, anexando fotos ou documentos, se possível.

Você também pode acompanhar o andamento da denúncia pela plataforma. Além disso, a Anvisa oferece atendimento presencial em Brasília e atendimento telefônico para quem preferir esses canais.

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ANVISA baixou ordem proibitiva e severa contra 3 estabelecimentos gigantes voltados à gastronomia após cenário insalubre, nojeiras e até carne de cachorro

Em todo o Brasil, o mercado gastronômico está em constante movimento, proporcionando oportunidades de negócios e até vagas de empregos, o que alavanca a nossa economia de forma exponencial. Inclusive, eles são um dos maiores chamariz quando falamos em roteiro turístico.

Apenas para nível de conhecimento, segundo informações coletadas pelo Sebrae, a alimentação fora de casa, que inclui bares e restaurantes, representa 33% dos gastos com alimentos e bebidas, o que leva todo setor de food service a movimentar cerca de R$300 bilhões ao ano. 

Diante dessa importância e a constância da movimentação diária de consumidores, não é de se admirar que esse tipo de estabelecimento seja alvo de uma intervenção da ANVISA em conjunto com a Vigilância Sanitária quando preciso.

Falando nisso, 4 estabelecimentos tradicionais do setor, sendo 2 restaurantes, 1 açougue e 1 padaria foram autuados com decretos da autarquia, após serem detectadas irregularidades de todo tipo além de nojeiras e até mesmo venda de carne de cachorro. Veja abaixo todos os detalhes:

1- Açougue com carne de cachorro:

Em 19 de dezembro de 2023, um homem de 25 anos foi preso em flagrante por supostos delitos ligados às relações de consumo. De acordo com o portal Terra, a operação, batizada de “Carnificina”, foi deflagrada pela Polícia Civil na região do litoral sul do Rio Grande do Sul.

A operação iniciou graças a uma denúncia feita sobre atividades suspeitas de abate de cães na região para vender em um suposto açougue, cujo qual não foi identificado. O açougue também foi fechado pela Vigilância Sanitária, devido à constatação de precárias condições de higiene.

Adicionalmente, durante a ação, foram confiscados 49,5kg de carne, que foram devidamente descartados. Essa ofensiva envolveu a atuação conjunta da Prefeitura Municipal, com as equipes da Vigilância Sanitária (braço da ANVISA) e da Secretaria Municipal de Segurança, cujas quais são responsáveis por fiscalizar os regulamentos municipais.

Devido a falta de identificação, não foi possível localizar manifestações ou declarações oficiais das partes envolvidas sobre o ocorrido, tampouco sobre a sua importância para o mercado nacional.

2-Padaria interditada:

Já no dia 16 de novembro de 2022, a Coordenadoria de Fiscalização de Alimentos do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), da Secretaria de Saúde de Campinas (SP), interditou uma padaria localizada no distrito de Barão Geraldo pelo não cumprimento de requisitos na manipulação e armazenamento de alimentos.

De acordo com o portal G1, o decreto da ANVISA de interdição contra o local ocorreu após uma grave denúncia e segundo informado pela Devisa, aonde foi realmente constatada a presença de nojeiras como:

• Acúmulo de objetos sem uso;
• Resíduos de alimentos em vários locais da padaria;
• Ambientes sujos;
• Falta de barreiras físicas para impedir a entrada de animais como insetos, baratas e ratos.

Além disso, a equipe informou que foi verificada:

• A Falta de monitoramento de temperatura dos alimentos em todas as etapas;
• Ausência de procedimento de higienização dos alimentos;
• Produtos preparados sem identificação e sem controle da validade;
• Dentre outras infrações.

Após a correção das irregularidades, o estabelecimento poderá solicitar a desinterdição, porém o endereço do estabelecimento não foi divulgado pela prefeitura.

Da mesma forma do caso acima, devido a falta de identificação do estabelecimento, não foi possível localizar manifestações ou declarações oficiais das partes envolvidas sobre o ocorrido, tampouco sobre a sua importância para o mercado nacional.

3- Restaurante queridinho dos shoppings

Por fim, dia 07 de dezembro de 2023, uma unidade do restaurante Parmê, reconhecido como um dos estabelecimentos mais amados do shopping, teve uma de suas unidades atingidas pela intervenção da ANVISA.

A unidade em questão fica localizada no Norte Shopping, no Cachambi, zona norte do Rio de Janeiro, foi lacrado durante uma fiscalização. De acordo com o portal CNN, os agentes da Delegacia Especial de Crimes Contra o Consumidor e da Vigilância Sanitária encontraram mais de 100 quilos de alimentos impróprios para consumo.

Além de estarem fora do prazo de validade ou em desacordo com as normas para armazenagem e acondicionamento. Entre eles haviam:

• Frios e embutidos;
• Molhos;
• Carnes;
• Linguiça;
• Camarão

TODOS eles estavam sendo mantidos fora de temperatura adequada e sem proteção, sendo assim os mesmos foram devidamente descartados.

Segundo relatos da Polícia Civil, durante a inspeção, foi verificado que a manipulação e produção dos alimentos eram precárias. Isso sem falar nas condições de higiene do estabelecimento que eram bem insatisfatórias.

Segundo dados da Vigilância Sanitária: havia acúmulo de água suja, pisos sujos, presença de baratas e equipamentos engordurados.

De acordo com o G1, que foi atrás de uma declaração do restaurante, o mesmo optou em NÃO se pronunciar a respeito do assunto.

Por outro lado, o Norte Shopping informou que colaborou com a operação da ANVISA e aguardou pela adequação do estabelecimento para que voltasse a funcionar.

Importância do Restaurante Parmê: A história da Parmê iniciou ainda no ano de 1972, no bairro de Vila Isabel, como um lugar bem simples, e tendo apenas 5 funcionários. No entanto, as massas e pizzas do restaurante rapidamente se tornaram um sucesso na redondeza, acrescido do bom atendimento, o que contribuiu para sua expansão. A empresa sempre prezou pelo que há de melhor para os clientes, aprimorando e buscando manter a qualidade de seus produtos e atendimento.

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Como terminou o caso do Parmê do Norte Shopping ?

Ainda de acordo com CNN o gerente do restaurante foi preso em flagrante com base na Lei dos Crimes Contra as Relações de Consumo, para quem não sabe, a pena nesse caso varia de 2 a 5 anos de prisão.

A fiscalização foi motivada por informações recebidas por meio do Disque Denúncia, que davam conta de que o estabelecimento mantinha uma rotina de manipulação e armazenamento de alimentos sem condições mínimas de higiene.

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Restaurante em São Paulo foi alvo de investigações da Polícia após denúncias de venda de carne de cachorro e gato, e fechou as portas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão fiscalizador responsável pela qualidade e segurança de produtos e serviços no país. As regras regem a legislação sanitária, enquanto as entidades devem seguir as normas para manter a saúde dos consumidores.

De vez em quando, algumas entidades, sejam marcas ou estabelecimentos, descumprem as regras da Anvisa. Por meio de denúncias, a Vigilância Sanitária analisa cada caso e determina punições ou melhorarias para manter a saúde do consumidor.

Fato é que as denúncias são importantes para que os brasileiros saibam quais produtos, marcas e até empreendimentos seguem as regras da Anvisa e garantem a sua segurança e oferecem a qualidade necessária.

Não há dúvidas de que existem diversas opções de restaurantes em São Paulo que trazem qualidade, seja na culinária ou no atendimento. Mas, de vez em quando, alguns estabelecimentos se envolvem em escândalos e até descumprem ordens da Anvisa.

Nesta quarta-feira, 24, iremos relembrar o fechamento chocante de um restaurante de São Paulo. O fato ocorreu no dia 12 de novembro de 2009, mas ainda é relembrado por conta da venda de carne de cachorro.

Na época, policias civis prenderam dois proprietários de restaurantes orientais suspeitos de vender carne de cachorro no Bom Retiro, em São Paulo.

Os donos encomendavam as carnes de animais abatidos em Suzano, na Grande São Paulo, segundo o G1.

O abatedouro ficava nos fundos de uma casa. “Eles matavam com um machado e, depois, queimavam o couro com maçarico”, afirmou o delegado Anderson Giampaoli, da 2ª Delegacia de Saúde Pública.

VENDA PROIBIDA

De acordo com as informações do G1, semanalmente, eram vendidas dez carcaças, cada uma variando entre R$ 180 e R$ 220. Inclusive, a polícia havia encontrado cerca de 70 quilos de carne, que incluía, além dos cães, dois gatos inteiros.

Durante as investigações, o dono da casa revelou que pegava qualquer animal na rua e aguardavam no quintal para serem abatidos após algum pedido.

“Isso é uma infração gravíssima, já que não sabemos a procedência dos animais”, disse o delegado.

O casal e os proprietários dos restaurantes responderam por crime contra a fauna, contra o meio ambiente e por formação de quadrilha, enquanto os empreendimentos foram fechados pela Vigilância Sanitária.

As investigações ainda mostraram que o casal fornecia os animais há três anos, mas “disseram que não sabiam que isso era ilegal”.

A lei estadual 11.977 diz que os “animais domésticos, aqueles de convívio do ser humano, dele dependentes, e que não repelem o jugo humano” não podem ser criados para o consumo.

AÇOUGUE

Mas, engana-se quem acredite que as infrações ocorreram apenas no caso citado acima.

No ano de 2023, a Vigilância Sanitária atuou contra um açougue após denuncias sobre a suspeita da comercialização de carne de cachorro.

No dia 19 de dezembro de 2023, após denúncias envolvendo atividades suspeitas de abate de cães, um açougue foi interditado pela Vigilância Sanitária, devido à constatação de precárias condições de higiene, segundo o portal Terra.

Durante a ação, foram confiscados 49,5kg de carne, que posteriormente foram descartados e um homem de 25 anos foi preso em flagrante por supostos delitos envolvendo às relações de consumo.

IMPORTÂNCIA DA ANVISA E DENÚNCIAS

Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Anvisa está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

O grande papel da agência é promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.

Mas, poucos brasileiros sabem que podem realizar denúncias através da ouvidoria. Essa é uma prática importante para ajudar na fiscalização de alimentos ou estabelecimentos que estejam irregulares, apresentem falta de higiene ou outros problemas.

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COMO FAZER UMA DENÚNCIA NA ANVISA?

O cidadão pode realizar qualquer reclamação ou até elogio através do site (https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento) ou pelo telefone 0800 642 9782.

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