O cartão de débito irá ser extinto de vez? Veja o que o Banco Central responde e as últimas novidades do Pix

Com o avanço constante do Pix, o qual já transformou a forma como o brasileiro paga e recebe dinheiro, cresce a dúvida: Será que o cartão de débito está com os dias contados? O que o Banco Central tem a dizer sobre isso?

Essa questão surge porque, enquanto o Pix ganha novas funcionalidades e se torna mais prático, o cartão de débito perde cada vez mais espaço no cotidiano dos consumidores.

De acordo com informações do Banco Central e da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços), o Pix superou o cartão de débito em apenas quatro anos.

Somente no ano de 2023, o sistema de transferências instantâneas registrou quase 42 bilhões de transações, um aumento de 75% em relação ao ano anterior.

O volume financeiro movimentado também bateu recordes e consolidou o Pix como principal meio de pagamento do país.

Já o cartão de débito caiu para a quarta posição entre as formas de pagamento mais utilizadas no Brasil, atrás de Pix, crédito e dinheiro.

Todo esse recuo reflete a preferência do consumidor por soluções rápidas, gratuitas e acessíveis, como o Pix.

O cartão de débito vai acabar?

Apesar da queda no uso, o Banco Central afirma que o cartão de débito não será extinto. O órgão esclarece que a modalidade continua disponível e relevante, mas que perdeu protagonismo diante da popularidade do Pix.

Na prática, as pessoas tendem a utilizar cada vez menos o cartão de débito, mas ele não irá sumir de vez.

Ele permanece como opção em situações em que consumidores ou estabelecimentos ainda não adotaram plenamente o Pix.

Além disso, o Pix ganhou espaço porque une rapidez, gratuidade e versatilidade. Com ele, os consumidores:

• Não precisam de maquininha;
• Podem transferir ou pagar em segundos;
• Têm a possibilidade de acessar serviços que antes dependiam de cartões.

Essa combinação reduziu a necessidade do débito no dia a dia.

Atualmente, o Pix substitui desde pequenas compras no comércio até pagamentos de contas e transferências de valores altos.

Quais são as últimas novidades do Pix?

O Banco Central reforça que o Pix não é apenas uma ferramenta consolidada, mas um sistema em constante expansão.

Três novidades recentes ampliam ainda mais o alcance da plataforma:

• Pix Automático: Disponível desde junho de 2025, permite pagar contas recorrentes, como água, energia, escola e condomínio, sem precisar de autorizações mensais. O valor é debitado automaticamente na data combinada;

• Pix por Aproximação: Em funcionamento desde fevereiro de 2025, possibilita o pagamento direto nas maquininhas por aproximação, dispensando QR Code;

• Pix Parcelado: Previsto para setembro de 2025, permitirá dividir compras em parcelas. A modalidade funcionará como alternativa ao cartão de crédito, beneficiando principalmente os 60 milhões de brasileiros sem acesso a crédito tradicional, segundo estimativa do BC – Conforme podem ver aqui*

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O cartão de débito irá ser extinto de vez? Veja o que o Banco Central responde e as últimas novidades que ameaçam ainda mais a modalidade

Com o avanço constante do Pix, o qual se tornou cada vez mais eficiente e presente no cotidiano dos brasileiros, muitos consumidores começaram a se perguntar: “Será que o cartão de débito irá acabar no Brasil?”.

A dúvida ganhou força após especulações e debates sobre sua concorrência direta com bandeiras tradicionais de cartões. O Banco Central, no entanto, já disse que: Não, o cartão de débito não irá acabar, o que ocorre é que o Pix, por conta das suas expansões e melhorias, está ultrapassando os cartões no modo geral.

Inclusive, essa percepção de insegurança quanto aos cartões nasce do impacto que o Pix causou no sistema financeiro desde sua criação, em 2020.

Em apenas quatro anos, o método de pagamento e transferência superou o dinheiro e o mencionado cartão de débito como meio mais utilizado pelos brasileiros.

De acordo com os dados do próprio Banco Central e da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços).

Só em 2023, o Pix registrou quase 42 bilhões de transações, o que representou um crescimento de 75% em relação ao ano anterior.

O volume financeiro movimentado também bateu recordes e movimentou trilhões, de acordo com o BC.

Com esses números, a ferramenta não apenas se consolidou, como virou referência internacional em pagamento instantâneo.

Mas por que o Pix ameaça o cartão de débito?

O grande x da questão é que o cartão de débito já começou a perder espaço.

Segundo o relatório da Abecs, ele caiu para a quarta posição entre os meios de pagamento mais usados no Brasil, atrás de Pix, crédito e dinheiro. A facilidade, rapidez e gratuidade do Pix explicam essa preferência.

Logo, isso não quer dizer uma extinção total da modalidade e sim que o cartão de débito tende a cair cada vez mais em desuso entre correntistas e clientes no geral.

O que o Banco Central diz sobre o futuro do Pix?

O Banco Central garante que o Pix continua sendo prioridade. Em seus comunicados oficiais, o órgão reforça que investe no desenvolvimento de novas modalidades de uso para facilitar a vida dos consumidores e dar mais segurança às transações.

O fim do Pix não está em discussão, muito pelo contrário, ele se tornou peça central na política de inclusão financeira do país.

Um dos objetivos declarados pelo BC é integrar cada vez mais o Pix a novos formatos que tornem sua operação ainda mais simples.

Quais são as últimas novidades do Pix?

O Banco Central lançou recentemente algumas novidades que reforçam o compromisso com a inovação:

• Pix Automático: Desde junho de 2025, o Pix Automático permite que consumidores paguem contas recorrentes, como energia, água, escola e condomínio, sem necessidade de autorizações mensais. O débito é feito automaticamente na data acordada entre pagador e recebedor.

• Pix por Aproximação: Em fevereiro de 2025, bancos e fintechs começaram a oferecer o PIX com tecnologia de aproximação, sem necessidade de QR Code, direto nas maquininhas.

• Pix Parcelado: Ainda em desenvolvimento, o PIX Parcelado permitirá o fracionamento de compras. A iniciativa deve beneficiar cerca de 60 milhões de brasileiros sem acesso a cartão de crédito, segundo o presidente do BC, Gabriel Galípolo. De acordo com o G1, ele deverá ser lançado em setembro.

Mas para saber mais informações sobre o PIX, e outros produtos do BC, clique aqui*.

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Banco Central confirma método de pagamento que lidera preferência de transação no Brasil, deixando cartões de crédito e débito para trás

Apesar da relevância consolidada dos cartões de débito e crédito no dia a dia financeiro dos brasileiros, a preferência popular migrou com força para uma modalidade de pagamento nº 1.

Trata-se do PIX, o meio de pagamento instantâneo, criado pelo Banco Central, o qual desbancou as opções tradicionais e, em apenas quatro anos de operação, se tornou o método mais utilizado no país.

Inclusive, esse dado foi confirmado pelo Banco Central através do portal oficial da autarquia. Sendo assim, a partir dessas informações, o TV Foco elenca abaixo tudo o que você precisa saber sobre essa relevância e as últimas novidades envolvendo o método.

Dados não mentem:

• De acordo com a pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, divulgada pelo Banco Central (BC), o Pix já conquistou 76,4% da população, superando o cartão de débito, usado por 69,1%, e o dinheiro em espécie, que ainda marca presença com 68,9%.

• O estudo ouviu duas mil pessoas, entre maio e julho deste ano, abrangendo todas as capitais e municípios com mais de 100 mil habitantes, exceto o Rio Grande do Sul, onde a tragédia climática impediu a coleta de dados.

• As entrevistas previstas para o estado foram redistribuídas em cidades de Santa Catarina e Paraná.

Os destaques da pesquisa:

Em suma, a pesquisa revelou que o Pix é amplamente usado em todas as regiões do Brasil.

Gênero:

• 74,5% das mulheres usam Pix;
• 78,4% dos homens adotam o método.

Faixa etária:

• 87% entre 16 e 24 anos;
• 91,2% entre 25 e 34 anos;
• 91,1% entre 35 e 44 anos;
• 71,4% entre 45 e 59 anos;
• 43,9% acima de 60 anos.

Renda:

• 67,8% dos que ganham até 2 salários mínimos;
• 79,9% (2 a 5 salários mínimos);
• 80,0% (5 a 10 salários mínimos);
• 91,7% dos que recebem mais de 10 salários mínimos.

Com base nesses dados, o Banco Central conseguiu sinalizar uma mudança estrutural no comportamento de consumo:

“A agenda de digitalização, com o Pix, está a todo vapor. A tendência é de crescimento contínuo, especialmente com o Pix Automático e o Pix por aproximação” – Declarou Rodrigo Teixeira, Diretor de Administração do BC.

Além da popularidade, o estudo apontou que os brasileiros enxergam o Pix como o meio mais vantajoso em critérios como segurança, facilidade de uso, controle de gastos e aceitação nos estabelecimentos.

Cartão de crédito também desbancado:

Apesar de o cartão de crédito ainda ter uma relevância considerável, ainda mais em parcelamento, de acordo com a Forbes, o Pix deve responder por 44% do mercado de pagamentos online do Brasil até o fim de 2025.

Enquanto os cartões de crédito teriam uma fatia de apenas 41%.

Quais são as últimas novidades do Pix?

Veja abaixo as principais novidades do PIX neste ano de 2025:

• O Pix Automático já está em testes e permitirá pagamentos recorrentes sem necessidade de autorização manual (Previsto para ser lançado em 16 de junho de 2025);

• O Pix por Aproximação funciona como os cartões contactless, acelerando ainda mais as transações (Ativo desde 28 de fevereiro de 2025).

Conclusão:

Em suma, o Pix alterou profundamente a dinâmica dos pagamentos no Brasil, conquistando a confiança da maioria da população em tempo recorde.

Os dados comprovam que a praticidade venceu a tradição dos cartões e do dinheiro vivo.

Com novos recursos a caminho, o Pix não apenas se consolidou, como deve expandir ainda mais sua liderança nos próximos anos.

O futuro do dinheiro, ao que tudo indica, já chegou — e ele é instantâneo. Mas, para saber mais novidades sobre o Banco Central, clique aqui*.

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Banco Central revela substituto nº1 para dinheiro em papel e cartão de débito! Saiba

O Banco Central divulgou recentemente uma pesquisa intitulada “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, que revela mudanças significativas nos hábitos de pagamento da população.

De acordo com os dados coletados até dezembro de 2024, o PIX tornou-se o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros. Esse sistema instantâneo superou inclusive o uso de dinheiro físico, que durante anos ocupava o primeiro lugar entre as formas preferidas de transação financeira.

Ademais, a pesquisa aponta que 76,4% dos entrevistados afirmaram utilizar o PIX regularmente. Este índice contrasta com os 68,9% que ainda recorrem ao dinheiro em espécie para suas operações diárias.

O levantamento também destaca que o PIX é considerado o método mais frequente por 46% dos participantes, enquanto o dinheiro em espécie tem essa característica para apenas 22%.

Comparativo histórico entre 2021 e 2024

No passado, especificamente em 2021, o cenário era diferente. Naquela época, o PIX havia sido lançado recentemente e já contava com um público de 46%. No entanto, quando analisado sob a ótica da frequência de uso, ele representava apenas 17% das transações realizadas.

Já o dinheiro em espécie predominava como principal meio de pagamento, sendo empregado por 83,6% da população e sendo o mais recorrente para 42% dos entrevistados.

Portanto, a evolução do PIX demonstra um crescimento exponencial em poucos anos. Essa mudança pode ser atribuída à maior adoção tecnológica e às facilidades oferecidas pelo sistema de pagamentos instantâneos.

Além disso, fatores como a praticidade e rapidez contribuem diretamente para esse aumento no número de usuários.

Perfil de utilização e meios complementares

Outro dado relevante apresentado pela pesquisa é o perfil de quem utiliza dinheiro em espécie. As estatísticas indicam que o uso de cédulas e moedas continua forte entre homens (70,5%) e mulheres (67,6%).

No entanto, há diferenças significativas relacionadas à renda familiar. Por exemplo, pessoas com até dois salários mínimos têm uma maior propensão a utilizar dinheiro físico, alcançando 75% desse grupo.

Em contrapartida, nas faixas mais altas de renda, o percentual diminui consideravelmente: 59,4% entre aqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% naqueles que recebem acima de dez.

Além disso, observa-se uma correlação inversa entre idade e o uso do dinheiro em espécie. Enquanto 72,7% dos idosos acima de 60 anos continuam utilizando notas e moedas, entre os jovens entre 16 e 24 anos esse índice reduz para 68,6%. Isso evidencia uma tendência natural de migração para métodos digitais conforme a geração muda.

Entre os outros métodos mencionados na pesquisa, destacam-se o cartão de crédito e débito. Apesar de o cartão de crédito ser visto pelos caixas como a forma de pagamento mais frequente nos estabelecimentos comerciais (42%), o cartão de débito segue sendo amplamente adotado por 69,1% da população.

Principais meios de pagamento no Brasil

A seguir, confira uma lista com os principais métodos de pagamento mencionados na pesquisa:

• PIX (76,4%)
• Cartão de débito (69,1%)
• Dinheiro (68,9%)
• Cartão de crédito (51,6%)
• Débito automático (32,8%)
• Transferências eletrônicas (15,8%)
• Vale-refeição ou alimentação (14,7%)

Por fim, vale ressaltar que o PIX também lidera como principal meio de recebimento do salário para 72% dos trabalhadores consultados. Nesse aspecto, o dinheiro físico perde força, respondendo por apenas 15,5% dos casos.

Considerações finais

Dessa forma, a pesquisa conduzida pelo Banco Central indica a transformação digital no setor financeiro brasileiro. Com base nos resultados, fica claro que o PIX consolidou-se como a ferramenta mais popular entre os brasileiros.

Por fim, a continuidade dessa tendência dependerá de novas inovações tecnológicas e da expansão do acesso a serviços bancários digitais.

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Banco Central confirma popularidade de modalidade de pagamento

Nos últimos anos, o cartão de débito se firmou como um dos principais meios de pagamento no Brasil, proporcionando aos consumidores a conveniência de realizar compras sem precisar do dinheiro físico.

Por muito tempo, foi considerado a alternativa mais segura e eficiente ao dinheiro vivo, reduzindo riscos como furtos e extravios.

No entanto, em 2025, surge um forte substituto para essa modalidade de pagamento.

Nesta terça-feira, 04, apresentaremos todos os detalhes sobre um comunicado oficial do Banco Central, que revela qual é essa nova alternativa que está superando o cartão de débito.

Mas, afinal, qual é o substituto?

Estamos falando do Pix, o sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central do Brasil e lançado em novembro de 2020.

Primeiramente, o Pix permite que usuários realizem transferências e pagamentos em tempo real, 24 horas por dia, sete dias por semana.

Além de ser rápido e eficiente, a modalidade é gratuita para pessoas físicas, tornando-se uma opção cada vez mais popular entre os brasileiros.

Comunicado do Banco Central

Por meio de seu site oficial, o Banco Central divulgou um comunicado reforçando o crescimento expressivo do Pix e sua consolidação como o principal meio de pagamento no Brasil.

Apenas quatro anos após seu lançamento, 76,4% da população brasileira já utiliza o Pix, que ultrapassou o cartão de débito, adotado por 69,1% das pessoas, e até mesmo o dinheiro em espécie, usado por 68,9%.

Ou seja, desde 2020, os brasileiros passaram a abandonar o. uso do cartão de débito para utilizar o PIX.

O próprio Banco Central conduziu a pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, que avaliou a evolução dos hábitos financeiros da população e extraiu esses dados.

“O trabalho é uma importante fonte de informações para o aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do real“, disse Rodrigo Teixeira, Diretor de Administração do BC.

Grande aceitação

De acordo com a pesquisa, o Pix é amplamente utilizado por brasileiros de diferentes faixas etárias, classes sociais e gêneros.

Além disso, o levantamento analisou diversos critérios relacionados aos meios de pagamento e apontou o Pix como a opção mais lembrada quando o assunto é:

• Segurança;
• Possibilidade de descontos;
• Facilidade de uso, custo-benefício;
• Controle de gastos;
• Ampla aceitação nos estabelecimentos;
• Praticidade e eficiência para situações emergenciais.

Considerações finais

Em suma, nos últimos anos, brasileiros passaram a adotar o PIX como a principal modalidade de pagamento.

Veja mais notícias envolvendo o Banco Central clicando aqui.

Como tirar dúvidas no Banco Central?

Por fim, é comum que alguns correntistas tenham dúvidas de como entrar em contato com o Banco Central.

De acordo com informações do portal oficial, o cidadão pode falar com a instituição através do “fale conosco”, pela internet, ou pelo número 145 das 8h às 20h para tirar suas dúvidas.

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O Banco Central confirmou a maior virada na história do PIX aos brasileiros em 2025

No início deste ano de 2025 o Banco Central confirmou uma das maiores viradas da história do PIX à milhões de brasileiros.

Isso porque ele vem sendo cada vez mais utilizado como método de pagamento e vem ultrapassando os meios mais tradicionais.

O time do TV Foco especializado em Economia, a partir de informações do portal do Banco Central, traz à tona uma grande virada no PIX.

Acontece que o meio de pagamento superou o dinheiro em janeiro de 2025 e se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil.

Pix é um sucesso total

• O Pix surgiu em 2020, uma criação do Banco Central, que rapidamente caiu nas graças dos brasileiros, pela grande facilidade;
• Para realizar uma transação, hoje em dia, a pessoa precisa abrir o aplicativo do banco e colocar os dados do destinatário, para realizar o pagamento;
• No período de um mês, são realizadas mais de 200 milhões de transferências no Brasil, somente por esse método de pagamento;
• O Banco Central faz diversas evoluções no sistema e visa mais uma, que facilitaria ainda mais as transações.

PIX, o n°1 do ranking

De acordo com um levantamento realizado pelo Banco Central, o PIX se tornou o meio de pagamento mais utilizado do Brasil em 2025.

Isso tudo em menos de cinco anos desde a sua criação. Cerca de 76% da população utiliza o PIX, enquanto 69% usam o cartão de débito.

Por fim, fechando o pódio, aparece o dinheiro, com 68% dos brasileiros utilizam o papel como método de pagamento.

A pesquisa foi dentre os dias 28 de maio e 1° de julho, mas só teve a sua divulgação no final de 2024, com uma atualização em janeiro de 2025.

PIX em todas as faixas de renda

Ainda segundo a pesquisa do Banco Central, o PIX é uma forma de pagamento utilizada por todas as faixas de renda.

“Os percentuais são de 67,8% para quem recebe até dois salários mínimos; 79,9% no grupo de dois a cinco salários mínimos”, destacou a pesquisa.

Porém, quanto maior a renda, mais as pessoas utilizam o meio de pagamento, chegando a ultrapassar 90%.

 “80,0% no grupo de cinco a dez salários mínimos; e 91,7% para a faixa superior a dez salários mínimos”, destacou o Banco Central.

Conclusões finais

O Banco Central realizou uma pesquisa em que revelou a maior virada no PIX desde a sua criação, lá em 2020.

Isso porque se tornou o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, ultrapassando o dinheiro e o cartão de débito.

Veja mais matérias sobre o Banco Central

Há uma idade mínima para utilizar o PIX?

O PIX não estabelece restrições etárias para realizar o pagamento instantâneo, portanto qualquer pessoa que tenha uma conta bancária ou de pagamento, pode utilizá-lo.

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Banco Central crava comunicado com substituto número 1 do cartão de crédito e débito. A seguir, veja todos os detalhes sobre o anúncio

Entre as diversas modalidades de pagamento disponíveis aos consumidores, o cartão de crédito e débito se destacam como ferramentas convenientes e amplamente utilizadas para transações diárias.

Enquanto o cartão de débito realiza transações imediatas, descontando o valor da conta bancária, o cartão de crédito oferece a possibilidade de realizar compras a prazo, com um limite pré-definido.

Esse limite funciona como uma linha de crédito temporária, permitindo que o consumidor pague pelos produtos ou serviços adquiridos dentro de um período de tempo determinado.

O usuário fica com a responsabilidade de quitar o valor total ou parcelado, conforme as condições estabelecidas pela instituição. Contudo, um novo meio de pagamentos vem se popularizando.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o Banco Central informou que um substituto pode ocupar o lugar do cartão de crédito e débito, surpreendendo os adeptos aos meios de pagamentos.

Substituto n°1 do cartão de crédito e débito

De acordo com o Banco Central, a cada ano desde, o Pix ganha mais espaço, e foi considerado a forma de pagamento mais usada segundo a autarquia, superando o cartão de crédito e débito.

Essa informação vem da pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, divulgada pelo BC. De acordo com o estudo, 76,4% dos brasileiros utilizam o Pix, e para 46% dessas pessoas, ele é o meio de pagamento mais frequente.

Em comparação, o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) acaba sendo usado por 68,9% da população, sendo o mais utilizado por 22% dos entrevistados.

Vale lembrar que, na última pesquisa, realizada em 2021, o Pix ainda era recente, com apenas 46% da população utilizando o serviço e 17% o considerando o meio mais frequente de pagamento.

Mesmo com o crescimento do Pix e a evolução das opções de pagamento, o dinheiro ainda mantém sua relevância no Brasil.

Segundo o levantamento, 67,6% das mulheres e 70,5% dos homens utilizam cédulas e moedas do Real. A pesquisa também revelou os meios de pagamento mais populares entre os brasileiros, veja:

• Pix: 76,4%
• Cartão de débito: 69,1%
• Dinheiro: 68,9%
• Cartão de crédito: 51,6%
• Débito automático: 32,8%
• Outras transferências eletrônicas: 15,8%
• Vale-refeição ou alimentação: 14,7%
• Outros meios: 0,2%

A pesquisa foi realizada entre 28 de maio e 1º de julho de 2024, com 2 mil pessoas, sendo mil delas caixas de estabelecimentos comerciais. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 3,1%.

O objetivo do Banco Central é melhorar constantemente a gestão do meio circulante brasileiro e aprimorar a divulgação das características das cédulas e moedas do real.

Considerações finais

• O Banco Central revelou que o Pix se tornou o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, superando o cartão de crédito e débito.
• A pesquisa mostrou que 76,4% da população usa o Pix, com 46% considerando-o o método mais frequente.
• Embora o Pix tenha ganhado espaço, o dinheiro em espécie ainda é amplamente usado, e os cartões de débito e crédito continuam populares.

Como entrar em contato com o Banco Central?

É comum que correntistas tenham dúvidas sobre como se comunicar com o Banco Central, seja para esclarecer dúvidas ou registrar reclamações.

Conforme o portal oficial da instituição, o cidadão pode entrar em contato com o Banco Central por meio do serviço “Fale Conosco” no site oficial, ou ainda ligar para o número 145, disponível das 8h às 20h.

Por fim, confira mais matérias sobre o Banco Central clicando aqui!

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Cartões de crédito e débito podem entrar em desuso no futuro, mas uma nova alternativa pode exigir muito dos bancos com o Pix

Os cartões de débito e crédito são muito úteis para bilhões de pessoas em todo o mundo, mas uma tecnologia que facilitou a vida de brasileiros pode colocar em xeque algumas dessas transações. O Pix pode transformar completamente a forma de fazer compras no futuro, e inclusive, preocupar instituições financeiras.

De acordo com a revista Exame, especialistas acreditam que o Pix deve eliminar a necessidade do “intermediário” entre quem paga e quem recebe, prejudicando setor de meio de pagamento. Isso fará com quem os bancos ofereçam novos tipos de suporte, como softwares de administração de contas e estoque.

De acordo com Edson Santos, um dos maiores conhecedores do setor de meios de pagamento no Brasil, as instituições devem ganhar por serviço prestado, e não mais pelas transações, como sempre ocorreu.

Pix pode ganhar nova modalidade em breve (Foto: Divulgação/Banco Central)

MAQUININHAS AINDA SÃO NECESSÁRIAS

Com a chegada do Pix, algumas empresas de tecnologia se mobilizaram para atender demandas. Por outro lado, lojas e varejistas ainda se mostram estáveis em relação às cobranças por cartão de débito ou cartão de crédito. Isso significa que a maquininha ainda se faz muito necessária.

Outra maneira que os estabelecimentos encontraram para manter a maquininha ativa é gerar um QR code para pagamento via Pix no próprio aparelho. Isso facilita a vida tanto dos lojistas, que pagam pelo aluguel da maquininha, quanto para os clientes.

O PIX NO CRÉDITO JÁ EXISTE?

De acordo com o Uol, o ministro da Fazenda Fernando Haddad anunciou que em breve será possível realizar pagamentos via Pix no crédito. A novidade ainda é discutida nos fóruns do Banco Central, entretanto, não existe nenhuma previsão de que isso aconteça ainda em 2023.

Maquininhas de cartão ainda são muito úteis (Foto: Reprodução/Internet)

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Cartões de débito e crédito podem ter um fim e você precisa saber o que está acontecendo

Você já conseguiu imaginar uma vida sem cartões de débito e crédito? Pois é, ouvindo assim parece até surreal, mas pra muita gente isso já é uma realidade prática, afinal de contas, após a criação do PIX esses meios de pagamento estão ficando um tanto defasados.

Mas você deve estar se perguntando: “Como assim? Calma que vamos explicar!

Desde a sua criação pelo Banco Central, o PIX é a forma mais usada para pagamento entre brasileiros e seu uso têm batido recordes.

O uso de cartões de crédito e débito estão ficando defasados (Foto Reprodução/Internet)

O que está sendo visto como uma terrível ameaça para os cartões. Apenas para nível de conhecimento, somente na última sexta feira (05)  a plataforma registrou o maior número de transferências financeiras em um único dia.

Vale dizer que esse recorde foi batido uma semana antes da comemoração dos Dia das Mães. Todos sabem que essa é uma das datas em que mais ocorrem vendas no comércio em todo o país, estamos falando em milhões movimentados.

Tal data só fica em segundo lugar pro Natal, no fim do ano.

Transação campeã

De acordo com dados oficiais, foram 124.322.983 transações via PIX, se tratando do maior número de transações eletrônicas envolvendo a tecnologia.

Vale dizer que esse número de transações envolvendo a modalidade é infinitamente superior ao da média diária, que já é alta.  As transferências eletrônicas, em seus melhores dias, costumam ficar na faixa de 110 milhões.

A maioria das lojas hoje em dia estão dando cada vez mais preferência para pagamentos via Pix (Foto Reprodução/Internet)

Podemos citar o dia 10 de abril passado, por exemplo, quando houve 105.667.115 movimentações financeiras.

O Banco Central fez um levantamento no qual determinou que os horários em que os usuários preferem realizar o pagamento via Pix são no horário de almoço, às 12h e depois do expediente, às 18h.

Curiosamente, a chave mais utilizada pelos brasileiros é a aleatória, com uma combinação de letras e números. O que levou a crer que tais pagamentos tem uma enorme chance de ser referente ao pagamento de compras.

Mas qual é a ameaça que os cartões de débito e crédito estão sofrendo?

Diante disso, não é de se admirar que os cartões de débito e crédito estão correndo riscos, afinal o PIX está ultrapassando ambos em todos os aspectos.

Fora isso, o sistema de pagamento instantâneo é utilizado em quase todos os e serviços, sendo difícil encontrar alguma empresa, comércio, ou estabelecimento que não o utiliza.

Por esse motivo, os brasileiros estão usando menos os meios de pagamento como o boleto bancário, cartão de crédito e cartão de débito.

Pois é, muito provavelmente, em  um futuro próximo eles possam deixar de existir. Pode ser também que alguns comércios, empresas deixem de fazer uso de outras formas de pagamento, dando preferência ao PIX.

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A Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviços, a Abecs, está elaborando algumas mudanças na utilização do cartão de débito. O objetivo principal é o de tornar a modalidade mais competitiva, visto que os pagamentos via Pix têm se tornado mais recorrentes e ocupado esse espaço. 

A facilidade do Pix acabou tomando conta e o uso dos cartões de débito acabou perdendo espaço. Por isso, iniciativas serão tomadas para tornar o uso do cartão mais competitivo.

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Ferramenta para pagamento instantâneo

Uma das queixas é o tempo que leva da compra até que o lojista receba o valor quando usado o cartão. Por isso, o pagamento instantâneo deve ser um dos principais atrativos, já que o valor cairia na conta do prestador de serviço automaticamente, similar ao Pix.

Click to pay   

Explorando a tecnologia, a ferramenta Click to pay permitiria aos consumidores pagar por suas compras através de um único clique, facilitando assim a aquisição de produtos e serviços pela internet através de lojas virtuais. Para facilitar o processo já existente, o cliente não precisará se preocupar com senhas, números de segurança, ou dados de seu cartão de débito.

SAIBA MAIS! VITÓRIA: Brasileiros afundados em dívidas acabam de receber notícia de PRESENTE do Serasa

Compras parceladas

Para facilitar aos usuários, existirá também a possibilidade de fazer compras parceladas com o cartão de débito. Isso mesmo, as cobranças seriam feitas de forma similar ao cartão de crédito. Vale destacar, no entanto, que neste caso, deverá haver a cobrança de juros. A implementação, no entanto, está prevista só para 2024.

Cartão de débito sem senha

Outra novidade que deve trazer aos consumidores brasileiros no cartão de débito é o débito sem senha. Assim, o usuário poderá utilizar a nova ferramenta que funciona de maneira automática, para a aquisição de diversos tipos de serviços, como para os aplicativos de transporte, por exemplo.

Foto: Reprodução

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