fragmentos de insetos - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 22 Nov 2025 09:05:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png fragmentos de insetos - TV Foco 32 32 Informe da ANVISA: Por quê seu ketchup pode estar com fragmentos de pelo de ratos? https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-por-que-ketchup-pode-ter-fragmentos-pelo-ratos/ Sun, 23 Nov 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2512556 Informe da ANVISA revela por que ketchup pode ter fragmentos de insetos e pelo de rato e descubra os limites exatos O ketchup é muito mais que um simples condimento no Brasil; ele é um item praticamente onipresente, acompanhando hambúrgueres, batatas fritas e até mesmo pratos tradicionais. No entanto, por trás da sua cor vibrante […]

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Informe da ANVISA revela por que ketchup pode ter fragmentos de insetos e pelo de rato e descubra os limites exatos

O ketchup é muito mais que um simples condimento no Brasil; ele é um item praticamente onipresente, acompanhando hambúrgueres, batatas fritas e até mesmo pratos tradicionais.

No entanto, por trás da sua cor vibrante e do sabor inconfundivelmente adocicado, existe uma tolerância regulamentar que pode lhe causar espanto…

Isso porque, de acordo com um informe da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), fica permitida a presença de fragmentos estranhos, incluindo:

  • Restos de insetos;
  • Fragmentos de pelos de roedores/ratos em quantidades mínimas no produto final.

A revelação traz uma dúvida imediata: por que a autoridade sanitária aceita essa realidade?

A resposta está na complexidade da produção industrial e na definição de padrões de segurança alimentar.

A tolerância da RDC nº 14/2014

A permissão para esses elementos estranhos está definida pela Resolução RDC nº 14/2014 da ANVISA, que estabelece limites rigorosos para a presença de impurezas inevitáveis em alimentos.

Estes limites não são uma escolha, mas sim um reconhecimento técnico da dificuldade de alcançar a pureza absoluta na produção em larga escala.

Os limites para o ketchup são claros e tecnicamente tolerados:

  • Fragmentos de Insetos: O produto pode conter até 10 fragmentos de insetos (como moscas e baratas) a cada 100 gramas de ketchup;
  • Pelos de Roedores: O limite é estipulado em um fragmento de pelo de roedor a cada 100 gramas do condimento.

Você deve entender que não precisam declarar esta informação no rótulo, pois as autoridades consideram a impureza inerente ao processo produtivo e não um ingrediente.

Veja na imagem abaixo as principais tolerâncias:

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Outras tolerâncias estipuladas pela ANVISA para pelos e dejetos de insetos (Foto Reprodução/Youtube)

Por que a ideia de “zero contaminação” é impossível?

Mas você deve estar se perguntando: A ANVISA, que costuma ser tão rígida quanto à qualidade, por que permite esse tipo de situação?

A resposta é bem mais simples do que se imagina. Em suma, a autarquia justifica esta tolerância afirmando que é “praticamente impossível” eliminar completamente as impurezas.

O processo de fabricação do ketchup envolve diversas etapas em ambientes abertos e controlados:

  • Na lavoura: O tomate é colhido em ambiente natural, em que o contato com pragas, insetos e roedores é inevitável;
  • No transporte e armazenamento: Condições inadequadas podem expor a matéria-prima a novas contaminações;
  • No processamento: Mesmo com tecnologias de ponta e boas práticas de fabricação, a esterilização completa de partículas microscópicas é economicamente inviável e extremamente difícil de alcançar em escala industrial.

A regulamentação, portanto, estabelece um padrão de aceitabilidade que equilibra a segurança alimentar com a viabilidade econômica da produção.

Quando os fragmentos de insetos e ratos apresentam riscos reais?

A ANVISA reforça que, dentro dos limites estipulados, a presença desses fragmentos não representa risco imediato à saúde humana.

Afinal de contas, a ingestão de um número mínimo dessas partículas garante a integridade do produto, e não causa toxidade imediata.

O perigo só existe quando os limites são ultrapassados. Nesse cenário, o excesso de impurezas pode indicar falhas graves na higiene da fábrica ou no armazenamento, elevando o risco de contaminação microbiológica.

Ou seja, a ANVISA e a Vigilância Sanitária só intervêm e determinam o recolhimento imediato dos lotes que apresentam esses desvios do padrão.

Mantenha a calma, mesmo porque as autoridades sanitárias consideram o consumo do seu condimento favorito seguro, desde que os fabricantes respeitem os padrões de tolerância.

Mas, para saber mais informações da ANVISA, clique aqui*.

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Pelos de roedor e insetos: A regra da ANVISA que revela sujeira em chás populares https://tvfoco.uai.com.br/lei-da-anvisa-revela-sujeira-nesses-chas/ Sun, 16 Nov 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2510253 Seu chá pode ter fragmentos de insetos? Descubra o decreto da ANVISA que permite esse tipo de ocorrência e os limites de segurança Se você gosta de chás, na certa já deve ter apreciado uma boa linha deles no sabor menta ou hortelã, não é mesmo? Além de esses sabores estarem na lista dos mais […]

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Seu chá pode ter fragmentos de insetos? Descubra o decreto da ANVISA que permite esse tipo de ocorrência e os limites de segurança

Se você gosta de chás, na certa já deve ter apreciado uma boa linha deles no sabor menta ou hortelã, não é mesmo? Além de esses sabores estarem na lista dos mais clássicos, esse ritual simboliza saúde, pureza e conforto.

Mas prepare-se! Pois a verdade sobre essa bebida pode conter uma “surpresa” que, apesar de vir diretamente do cultivo das ervas, pode não te agradar tanto quanto o seu sabor.

Por mais absurdo que isso possa lhe soar, tanto esse chá como o molho de tomate ou o pó de café podem ter pedaços de insetos e pelos de roedores.

E o mais chocante nisso tudo é que esse fato ocorre com a permissão da lei.

Graças a um decreto da ANVISA, uma norma que regulamenta a presença dessas “sujeiras” e “impurezas” foi revelada.

De acordo com ela, a agência considera esses fragmentos inevitáveis e seguros, desde que respeitem limites específicos.

Sendo assim, com base no que dizem essas regras, iremos destacar abaixo os limites de cada um desses produtos.

O que é a RDC-14?

A norma fundamental que rege este tema é a RDC-14, publicada pela ANVISA em 2014.

Ela define os limites de tolerância, ou seja, as quantidades máximas de fragmentos de insetos, pelos de roedores e outras matérias estranhas permitidas em alimentos industrializados.

O objetivo da ANVISA é garantir a segurança alimentar, reconhecendo que é impossível eliminar 100% desses resíduos durante a colheita, o transporte e o processamento dos alimentos.

Confira os limites dos produtos mais populares, além do chá:

  • Chá de menta ou hortelã: Permite até 300 fragmentos de insetos e 2 fragmentos de pelos de roedor por 25 g do produto;
  • Molho de tomate e derivados: Até 10 fragmentos de insetos e 1 fragmento de pelo de roedor em cada 100 g;
  • Café torrado e moído: Até 60 fragmentos de insetos a cada 25 g;
  • Farinha de trigo: 75 fragmentos de insetos para cada 50 g;
  • Biscoitos e produtos de confeitaria: 225 fragmentos de insetos para cada 225 g;
  • Orégano: 20 fragmentos de insetos em 10 g.
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Outras tolerâncias estipuladas pela ANVISA para pelos e dejetos de insetos (Foto Reprodução/Youtube)

Mas por que esses fragmentos estão nos alimentos?

Conforme destacamos acima, a presença de matérias estranhas resulta de uma série de fatores naturais e industriais que são inevitáveis, como:

  • Colheita e Transporte: Insetos e pequenos animais habitam as plantações e podem ser levados junto com os alimentos;
  • Armazenamento: Durante o armazenamento, os insumos podem entrar em contato com roedores ou insetos;
  • Processamento Industrial: Mesmo com controles rigorosos, as indústrias consideram inviável eliminar 100% desses fragmentos sem encarecer excessivamente o produto.

Esses fragmentos fazem mal à saúde?

Mas não se preocupe, desde que as empresas respeitem os limites estabelecidos pela RDC-14, a presença controlada desses materiais não compromete a segurança alimentar.

No entanto, se os limites forem ultrapassados, existe risco de contaminação microbiológica, o que pode levar a intervenções imediatas da ANVISA e da Vigilância Sanitária.

O que acontece com quem descumpre a RDC-14?

O descumprimento da norma pode resultar em penalidades severas para as empresas, incluindo:

  • Interdição dos produtos irregulares;
  • Cancelamento da autorização sanitária;
  • Multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

Além disso, os consumidores que adquirem produtos reprovados têm direito à troca ou ao reembolso do valor.

Uma curiosidade: Não pense você que isso só acontece no Brasil. Nos EUA, a FDA também permite a presença de fragmentos em níveis semelhantes.

Mas, para mais regras da ANVISA, clique aqui*.

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Regra da ANVISA: Por que seu chocolate pode estar com insetos? https://tvfoco.uai.com.br/regra-da-anvisa-por-que-seu-chocolate-pode-estar-com-insetos/ Fri, 07 Nov 2025 23:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507045 Entenda como regra da ANVISA permite que seu chocolate tenha partes de insetos e ainda assim seja considerado seguro para o consumo A norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que define limites para matérias estranhas em alimentos parece assustadora à primeira vista. Contudo, a resolução RDC nº 623/2022 determina que fragmentos de insetos […]

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Entenda como regra da ANVISA permite que seu chocolate tenha partes de insetos e ainda assim seja considerado seguro para o consumo

A norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que define limites para matérias estranhas em alimentos parece assustadora à primeira vista. Contudo, a resolução RDC nº 623/2022 determina que fragmentos de insetos ou pelos de roedores podem estar presentes em alimentos industrializados, dentro de limites definidos.

Contudo, isso gera dúvidas. O que significa “matéria estranha inevitável” e por que isso está permitido no chocolate ou em outros produtos?

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ANVISA- Rato e insetos (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

Porém, é preciso entender que a Anvisa admite a presença mínima de partículas indesejadas na alimentação industrial porque se eleva demais o custo para eliminá-las por completo.

Além disso, a norma enuncia que “as quantidades de matérias estranhas em alimentos devem ser as menores possíveis, mediante a aplicação das boas práticas”. Ou seja, a condição ideal é sem sujeiras, mas o real da produção industrial exige tolerância.

Na prática, no caso de chocolates e produtos achocolatados, a norma indica: até 10 fragmentos de insetos por 100 g e até 1 fragmento de pelo de roedor por 100 g. Além disso, para produtos como molhos de tomate, o limite para fragmentos de insetos é 10 em 100 g.

Essa política regula o produto, mas não elimina a possibilidade de encontrar algo indesejado na embalagem. A Anvisa e especialistas concordam que mesmo com boas práticas agrícolas, transporte, estocagem ou processamento, resíduos de insetos ou outros microrganismos podem surgir.

Então o alimento pode conter pelo de rato, mosca e barata?

Contudo, é importante deixar claro que há limite, mas não exceção para produtos infestados, deteriorados ou que ofereçam risco direto à saúde. A norma afirma que alimentos infestados por artrópodes ou com níveis acima dos limites configuram infração sanitária.

Ou seja, se você achar um bicho inteiro dentro de um chocolate, isso não está dentro da tolerância estipulada.

Para o consumidor, a mensagem é dupla. Por um lado você pode perceber que a presença de algo estranho não significa que o produto violou imediatamente a norma. Por outro lado, você pode cobrar qualidade e transparência.

Se o alimento (por exemplo o chocolate) estiver com sinais óbvios de falha severa, você pode procurar o canal da indústria ou a autoridade sanitária.

As indústrias produzem em larga escala e precisam aplicar controles rigorosos de qualidade. A norma define que os limites de tolerância “serão estabelecidos com base em risco à saúde, dados nacionais, ocorrência de matérias estranhas mesmo com boas práticas e existência de referência internacional”.

Por fim, embora possa soar chocante, a presença mínima de fragmentos indesejados não significa automaticamente que o alimento está impróprio. Mas também não significa que você deva aceitar qualquer coisa. A Anvisa exige que os produtores reduzam essas matérias estranhas ao mínimo possível e cumpram as normas. Se isso não ocorrer, há falha.

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Comunicado da ANVISA: Por que insetos são liberados na farinha? https://tvfoco.uai.com.br/comunicado-da-anvisa-insetos-liberados-farinha/ Tue, 29 Jul 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2459831 Poucos sabem, mas a ANVISA permite fragmentos de insetos na farinha; Por que isso é legal? Representa riscos reais à saúde? Descubra aqui A farinha sempre ocupou um papel central na culinária mundial. No Brasil, ela é base de receitas diárias que vão do pão francês à massa de bolo, passando por farofas, panquecas e […]

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A farinha sempre ocupou um papel central na culinária mundial. No Brasil, ela é base de receitas diárias que vão do pão francês à massa de bolo, passando por farofas, panquecas e empanados. Além de versátil, fornece carboidratos, fibras, proteínas e vitaminas do complexo B, sendo considerada um alimento funcional e nutritivo.

No entanto, apesar da sua importância, esse ingrediente tão presente na alimentação pode conter fragmentos de insetos. Sim, isso acontece. Mas antes de qualquer alarde, vale entender:

  • A presença dessas partículas é prevista e regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
  • Está dentro de limites considerados seguros para o consumo humano.

Mas por que a ANVISA permite isso? De acordo com um comunicado da própria autarquia, essa regulamentação está prevista na RDC nº 14, de 2014, que determina as quantidades máximas de matérias estranhas permitidas em alimentos industrializados.

A resolução inclui fragmentos de insetos, pelos de roedores e outras impurezas que, segundo a agência, são inevitáveis ao longo da cadeia produtiva.

No caso da farinha de trigo, o limite é de 75 fragmentos de insetos por 50 gramas.

Essa margem foi definida com base em análises toxicológicas e microbiológicas, considerando que a remoção total dessas partículas, desde a colheita até o processamento, elevaria os custos dos produtos a um nível inviável para o consumidor final.

Veja a permissão para outros alimentos:

  • Café torrado e moído: Até 60 fragmentos de insetos por 25g;
  • Molho de tomate: Até 10 fragmentos de insetos e 1 pelo de roedor por 100g;
  • Orégano: Até 20 fragmentos por 10g;
  • Chás de menta ou hortelã: Até 300 fragmentos e 2 pelos de roedor por 25g;
  • Biscoitos e massas doces: Até 225 fragmentos em 225g.

Essa norma reconhece que a presença de impurezas pode ocorrer de forma acidental e natural.

Durante a colheita, por exemplo, insetos são arrastados junto aos grãos.

No transporte, a contaminação pode ocorrer por contato com pragas, mesmo em ambientes monitorados.

Já na indústria, as etapas de moagem, peneiramento e envase contam com controles rígidos, mas não eliminam totalmente resíduos microscópicos.

Por isso, a ANVISA considera aceitável a presença de certas impurezas em quantidades limitadas e inofensivas, desde que não representem risco microbiológico.

Mas engana-se quem pensa que esse critério seja usado somente no Brasil, a FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, adota parâmetros semelhantes, e vários países da Europa também possuem legislações que preveem esse tipo de tolerância.

Apesar de a ideia de se ter esses fragmentos causar impacto visual ou desconforto para o consumidor, ela não oferece perigo real se os limites forem respeitados.

Mas faz mal a ingestão de insetos?

Conforme citamos acima, a ingestão ocasional de fragmentos de insetos, por exemplo, não é tóxica nem representa risco direto à saúde.

O que preocupa, segundo a ANVISA, é quando os valores ultrapassam os níveis permitidos, pois aí sim pode haver risco de contaminação por bactérias, fungos ou substâncias prejudiciais.

Quando isso ocorre, a ANVISA pode aplicar penalidades à empresa responsável, que incluem:

  • Recolhimento imediato dos produtos do mercado;
  • Suspensão da comercialização e distribuição;
  • Multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão;
  • Cancelamento da autorização sanitária.

Inclusive, o Brasil mantém laboratórios públicos, como o LACEN, para realizar análises fiscais periódicas em alimentos industrializados.

Essas inspeções são feitas de forma amostral e os resultados são divulgados em laudos que embasam medidas sanitárias e a fiscalização é ativa e rotineira.

Mas, para saber sobre mais informações e ficar por dentro dos boletins da ANVISA, clique aqui*.

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Por que é liberado vender chocolate com barata no Brasil? https://tvfoco.uai.com.br/por-que-liberado-vender-chocolate-barata-brasil/ Thu, 10 Jul 2025 11:01:15 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2442876 O irresistível sabor do chocolate e seus bastidores surpreendentes; Saiba o motivo por trás da liberação de se vender chocolates com fragmentos de barata no Brasil O chocolate ocupa um lugar de destaque na culinária brasileira, não apenas como sobremesa ou ingrediente de receitas tradicionais, mas como símbolo de afeto, celebração e conforto. Presente em […]

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O irresistível sabor do chocolate e seus bastidores surpreendentes; Saiba o motivo por trás da liberação de se vender chocolates com fragmentos de barata no Brasil

O chocolate ocupa um lugar de destaque na culinária brasileira, não apenas como sobremesa ou ingrediente de receitas tradicionais, mas como símbolo de afeto, celebração e conforto.

Presente em festas, lembranças e momentos cotidianos, ele é um dos alimentos mais consumidos do país.

No entanto, por trás da doçura e da cremosidade, há um detalhe pouco conhecido — e, para muitos, perturbador: A liberação de fragmentos de insetos, incluindo baratas, na composição do chocolate.

Esquisito sim, mas tem explicação:

Pois é, apesar de deliciosos, os chocolates vendidos no Brasil carregam um aspecto pouco divulgado.

Mas, de acordo com as normas da própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), produtos alimentícios industrializados, incluindo o chocolate, podem conter traços de insetos e outros contaminantes naturais, dentro de certos limites.

Parece estranho, mas essa tolerância não é exclusiva do Brasil — ela segue padrões técnicos usados em várias partes do mundo.

A ANVISA autoriza a presença de fragmentos de insetos em chocolates com base na Resolução RDC nº 14/2014, que define os limites de “matérias estranhas” toleradas em alimentos industrializados.

Segundo esse regulamento, até 10 fragmentos de insetos não indicativos de risco à saúde podem estar presentes em cada 100 gramas de chocolate.

Esses fragmentos podem ser microscópicos e não visíveis a olho nu, mas sua presença é inevitável em processos de produção em larga escala.

Mas, por que chocolates podem ter fragmentos de baratas?

No entanto, por mais bizarro que isso possa ser, essa autorização não representa um descuido com a higiene. Pelo contrário: trata-se de um reconhecimento técnico das limitações da indústria.

Durante a colheita, o transporte e o processamento de matérias-primas, como o cacau, é quase impossível eliminar completamente microcontaminações por insetos.

Afinal de contas, por mais que as fábricas adotem boas práticas de fabricação e contem com rigorosos controles sanitários, não há tecnologia capaz de identificar e eliminar todos os fragmentos microscópicos antes do processamento térmico dos alimentos:

  • Esses fragmentos são processados junto ao alimento, submetidos a altas temperaturas, o que reduz a carga microbiana a níveis considerados seguros.
  • O verdadeiro risco surge apenas se houver contaminação posterior ao processamento, quando o produto já deveria estar livre de qualquer agente biológico perigoso.
  • Nesse caso, insetos vivos ou inteiros podem representar um risco real de doenças, além de desencadear reações alérgicas em pessoas sensíveis, como urticárias, enxaquecas ou crises de asma.

Apesar da repulsa que essa informação possa causar, a ingestão de fragmentos de insetos é algo inevitável em muitos alimentos, mesmo nos mais fiscalizados.

Além do chocolate, produtos como farinhas, queijos, biscoitos e massas também estão sujeitos à mesma realidade – conforme podem ver por aqui*.

Conclusão:

Em suma, o chocolate continua sendo um dos prazeres mais queridos da mesa brasileira, mas sua produção envolve desafios técnicos e naturais.

A presença mínima e controlada de fragmentos de insetos é tolerada por normas sanitárias e não representa, em condições normais, um risco à saúde.

A regulamentação da ANVISA busca equilíbrio entre segurança alimentar e os limites da produção em larga escala.

Entender esses bastidores nos permite consumir de forma mais consciente, sem alarmismo — mas com olhos mais atentos à cadeia alimentar.

Mas, para saber mais sobre outras histórias estranhas e até mesmo sobre marcas, clique aqui*.

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Chocolate com insetos? Veja como identificar e evitar riscos https://tvfoco.uai.com.br/chocolate-com-insetos-veja-como-identificar-e-evitar-riscos/ Tue, 27 May 2025 20:35:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2401860 O que você precisa saber para identificar chocolates com traços de insetos e evitar riscos à saúde ao consumir o produto Segundo a Food and Drugs Administration (FDA), órgão que controla alimentos nos EUA, cada barra de chocolate contém, em média, oito pedaços de baratas. As informações são da ABC News. Isso gerou um alerta no […]

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O que você precisa saber para identificar chocolates com traços de insetos e evitar riscos à saúde ao consumir o produto

Segundo a Food and Drugs Administration (FDA), órgão que controla alimentos nos EUA, cada barra de chocolate contém, em média, oito pedaços de baratas. As informações são da ABC News.

Isso gerou um alerta no brasil sobre o consumo de chocolate adulterado ou contaminado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Saúde IG, detalha agora os riscos e como identificar chocolates adulterados ou contaminados.

Chocolate adulterado ou contaminado

O consumo de chocolate adulterado ou contaminado representa um risco crescente à saúde pública.

Contudo, estudos recentes detectaram a presença de metais pesados como chumbo e cádmio em chocolates amargos vendidos no mercado, substâncias associadas a doenças neurológicas, câncer e problemas reprodutivos, especialmente em crianças e gestantes.

Mulher comendo chocolate (Foto: Canva)
Mulher comendo chocolate (Foto: Canva)

Além disso, há relatos de contaminação por Salmonella, uma bactéria que pode causar infecções gastrointestinais graves.

Como identificar

Identificar chocolates adulterados exige atenção aos detalhes. Produtos com aparência esfarelada, presença de mofo, deformações ou vazamento de recheio podem indicar deterioração.

Além disso, chocolates vendidos a preços muito baixos ou sem informações claras no rótulo devem ser evitados, pois podem conter impurezas como cascas de grão, restos de madeira e até pedras.

Riscos à saúde

Os riscos à saúde decorrentes do consumo de produtos adulterados são diversos. A ingestão de metais pesados pode levar a danos neurológicos, doenças crônicas e problemas de desenvolvimento,

Além disso, a presença de bactérias como a Salmonella pode causar infecções graves. Contudo, a ingestão de corpos estranhos pode provocar lesões no trato digestivo.

Chocolates / Mostas / Ratos / Formigas – Montagem: TVFOCO

Regra brasileira

A legislação brasileira estabelece que o chocolate deve conter no mínimo 25% de cacau.

Além disso, a Anvisa regulamenta os materiais que entram em contato com alimentos, incluindo embalagens, para evitar a transferência de substâncias nocivas.

Contudo, consumidores devem estar atentos a essas informações para garantir a segurança alimentar.

Como evitar riscos na hora de comprar chocolate?

  • Verifique a lista de ingredientes: prefira produtos que tenham massa de cacau ou manteiga de cacau como primeiros ingredientes.
  • Evite produtos com excesso de açúcar e gordura hidrogenada: esses ingredientes indicam menor qualidade.
  • Desconfie de preços muito baixos: produtos muito baratos podem conter impurezas ou estar fora do prazo de validade.
  • Leia o rótulo atentamente: verifique informações sobre procedência, validade e certificações de qualidade.
  • Observe a aparência do produto: evite produtos com sinais de mofo, esfarelamento ou deformações.
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Alguns chocolates podem conter insetos com autorização da ANVISA (Foto Reprodução/Internet)

CONCLUSÃO

Por fim, a presença de impurezas e contaminantes em chocolates é uma preocupação real e crescente.

Porém, para proteger sua saúde, é essencial estar atento à qualidade dos produtos consumidos, verificar informações no rótulo e optar por marcas confiáveis.

Além disso, a conscientização e a vigilância são fundamentais para evitar riscos associados ao consumo.

Veja também matéria especial sobre: Cacau Show dá rasteira na Nestlé ao garantir gigante de R$2B para virar o nº1 dos chocolates no Brasil.

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Pelos de rato, moscas e baratas: Decreto da ANVISA traz descoberta horrenda em cafés populares do Brasil https://tvfoco.uai.com.br/pelos-de-rato-anvisa-traz-descoberta-horrenda-em-cafes/ Sun, 27 Apr 2025 20:59:49 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378628 Descoberta alarmante sobre cafés populares do Brasil revela presença de pelos de rato moscas e baratas após decreto da Anvisa A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) expôs uma realidade alarmante nos cafés consumidos diariamente por milhões de brasileiros. Um decreto revelou a presença tolerada de pelos de rato, fragmentos de insetos e até pedaços […]

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Descoberta alarmante sobre cafés populares do Brasil revela presença de pelos de rato moscas e baratas após decreto da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) expôs uma realidade alarmante nos cafés consumidos diariamente por milhões de brasileiros.

Um decreto revelou a presença tolerada de pelos de rato, fragmentos de insetos e até pedaços de barata em marcas populares.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do JusBrasil, detalha agora sobre decisão da Anvisa.

Decisão da Anvisa

A presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores em alimentos industrializados é um tema que gera repulsa, mas também curiosidade.

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Anvisa, baratas e insetos (Reprodução – Internet)

Contudo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece limites específicos para a quantidade de “matérias estranhas” permitidas nos produtos alimentícios.

Porém, esses limites são definidos pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 14, de 28 de março de 2014, que visa equilibrar a segurança alimentar com a viabilidade da produção em larga escala.

Regras

A RDC 14/2014 especifica que, em produtos como molho de tomate, é permitido até 10 fragmentos de insetos ou 1 fragmento de pelo de roedor a cada 100 gramas.

No entanto, para farinha de trigo, o limite é de 75 fragmentos de insetos a cada 50 gramas. Já no café torrado e moído, são tolerados até 60 fragmentos de insetos em 25 gramas.

Esses padrões foram estabelecidos após análises de amostras e visam minimizar riscos à saúde pública.

Motivação

A justificativa para essa tolerância está na dificuldade de eliminar completamente a presença de fragmentos de animais durante a produção e processamento dos alimentos.

Contudo, insetos e roedores podem estar presentes nas matérias-primas desde a colheita até o transporte e armazenamento, tornando praticamente impossível uma eliminação total.

Porém, assim, a Anvisa permite uma quantidade mínima desses fragmentos, desde que não representem risco à saúde do consumidor.

Atenção

É importante destacar que a tolerância não se aplica a todos os tipos de “sujeira”. A RDC 14/2014 distingue entre matérias estranhas que indicam falhas nas boas práticas de fabricação e aquelas que representam risco à saúde.

Por exemplo, fragmentos de baratas, formigas e moscas que se reproduzem ou que têm por hábito manter contato com fezes, cadáveres e lixo não são tolerados em nenhuma quantidade, pois são considerados indicativos de risco à saúde humana.

Limites de tolerância da Anvisa:

  • Molho de tomate: até 10 fragmentos de insetos ou 1 fragmento de pelo de roedor a cada 100g.
  • Farinha de trigo: até 75 fragmentos de insetos a cada 50g.
  • Café torrado e moído: até 60 fragmentos de insetos a cada 25g.
  • Chá de camomila: até 90 fragmentos de insetos ou 5 insetos inteiros mortos a cada 25g.
  • Chá de hortelã: até 300 fragmentos de insetos ou 5 insetos inteiros mortos a cada 25g.
  • Orégano: até 20 fragmentos de insetos a cada 10g.
  • Canela em pó: até 100 fragmentos de insetos ou 1 fragmento de pelo de roedor a cada 50g.
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Logo da Anvisa e café (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

Esses fragmentos apresentam risco a saúde?

Apesar de a presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores não representar risco à saúde quando dentro dos limites estabelecidos. Porém, a descoberta desses elementos nos alimentos pode causar desconforto e repulsa nos consumidores.

No entanto, isso ressalta a importância de as empresas adotarem rigorosas práticas de controle de qualidade e higiene durante todas as etapas da produção e distribuição dos alimentos, a fim de minimizar a presença dessas matérias estranhas e garantir a confiança do consumidor.

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Anvisa, ratos e insetos (Reprodução – Internet)

CONCLUSÃO 

Por fim, a tolerância da Anvisa à presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores em alimentos industrializados reflete a realidade da produção em larga escala. Além disso, da dificuldade de eliminar completamente essas matérias estranhas.

Porém, embora os limites estabelecidos visem proteger a saúde pública, é fundamental que as empresas invistam em boas práticas de fabricação.

Veja também matéria especial sobre: Atenção, idosos: ANVISA decreta proibição de todos os remédios de farmácia popular em 2025 e emite anúncio.

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Pedaços de inseto no café: Decreto da ANVISA traz descoberta suja em bebida nº1 das donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/pedacos-inseto-anvisa-descoberta-cafe/ Thu, 17 Apr 2025 13:43:52 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2373239 O amargo por trás do cafezinho: ANVISA revela descoberta “nojenta” envolvendo fragmentos de insetos e até pelos de rato no café No Brasil, a paixão pelo café começa cedo e atravessa gerações. Seja no balcão da padaria, nas reuniões de trabalho ou na pausa da tarde, a bebida se firmou como parte essencial da rotina […]

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O amargo por trás do cafezinho: ANVISA revela descoberta “nojenta” envolvendo fragmentos de insetos e até pelos de rato no café

No Brasil, a paixão pelo café começa cedo e atravessa gerações. Seja no balcão da padaria, nas reuniões de trabalho ou na pausa da tarde, a bebida se firmou como parte essencial da rotina de milhões de brasileiros.

No entanto, esse dado não é à toa … Até porque o país figura entre os maiores consumidores e exportadores do grão no mundo, com estimativas apontando que cada brasileiro consome, em média, 826 xícaras de café por ano, o equivalente a pelo menos duas xícaras por dia.

Enquanto o aroma fresco e inconfundível do pó de café ocupa o coração e as mesas dos lares, um decreto da ANVISA trouxe à tona um dado que deixa um gosto amargo na boca: o café que você bebe pode conter fragmentos de insetos e até pelos de roedores — e, acredite, isso é permitido!

O café é um dos produtos mais consumidos diariamente pelos brasileiros (Foto Reprodução/Internet)

Mas calma, antes que você comece a entrar em pânico, a equipe especializada em fiscalizações e serviços, com base em informações da própria regulamentação da autarquia, traz abaixo as razões dessa autorização e o motivo dela existir.

O que o rótulo jamais dirá

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) definiu, por meio da Resolução RDC nº 14, publicada em 2014, os limites toleráveis para impurezas como fragmentos de insetos e pelos de roedores em diversos alimentos industrializados:

  • O texto oficial reconhece que, durante a colheita, transporte e processamento, é praticamente impossível eliminar totalmente essas partículas, mesmo com rígidos controles sanitários.
  • No caso do café, a norma é clara: até 60 fragmentos de insetos são permitidos a cada 25 gramas de pó de café torrado e moído.

Veja na imagem abaixo outras tolerâncias:

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Outras tolerâncias estipuladas pela ANVISA para pelos e dejetos de insetos (Foto Reprodução/Youtube)

Ou seja, ao preparar um simples coador de café, é bem possível que, além da cafeína, seu organismo receba também “suplementos” nada apetitosos.

Mas, por que o café pode conter impurezas?

As impurezas surgem de diferentes etapas da cadeia produtiva. Desde o campo até o pacote final, o café atravessa situações em que o contato com insetos e roedores é inevitável:

  • Na lavoura: O grão é exposto ao ambiente natural, onde insetos vivem e se alimentam.
  • No transporte e armazenamento: Contaminações podem ocorrer devido a condições inadequadas ou falhas no controle de pragas.
  • No processamento industrial: Mesmo com inspeções e boas práticas, alcançar a eliminação total de fragmentos elevaria o custo do produto a patamares inviáveis para o consumidor médio.

Os fragmentos encontrados no café podem oferecer riscos à saúde?

De acordo com a ANVISA, quando os fragmentos se mantêm dentro dos limites estabelecidos, não há risco imediato à saúde.

As autoridades sanitárias consideram essas quantidades mínimas como aceitáveis, justamente por entenderem que eliminá-las completamente é praticamente impossível.

O problema real começa quando empresas desrespeitam esses limites.

Nestes casos, o alimento pode se tornar um vetor de contaminação microbiológica, capaz de causar intoxicações e outras doenças alimentares.

Anvisa
Anvisa (Foto: Reprodução/Internet)

Inclusive, a Vigilância Sanitária costuma agir rapidamente, determinando recolhimentos, interdições e penalidades — que podem variar de multas robustas ao fechamento da empresa responsável.

Conclusão:

Já imaginou descobrir pelos de ratos ou fragmentos de insetos no café?

Falando assim, parece inimaginável, no entanto, um decreto da ANVISA revela que isso não só é real, como permitido — desde que em níveis “seguros”.

Isso mesmo: aquele cafezinho reconfortante pode, sim, conter mais do que apenas grãos moídos. Mas, calma, isso não é nada arriscado… Desde que se respeitem os limites pré-estipulados pela ANVISA.

E aí? Vai um cafezinho?

Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Pelo de rato em molho e pedaços de insetos no café: Decreto da ANVISA traz descoberta sobre 2 populares https://tvfoco.uai.com.br/insetos-cafe-e-anvisa-descoberta-2-populares/ Tue, 25 Feb 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2342170 Já imaginou descobrir pelos de ratos no molho de tomate? E se deparar com fragmentos de insetos no café? Falando assim, parece inimaginável, no entanto, veja o que um decreto da ANVISA revela sobre isso Pode soar absurdo, mas é bem possível que alimentos comuns e populares da mesa dos brasileiros, como molho de tomate […]

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Já imaginou descobrir pelos de ratos no molho de tomate? E se deparar com fragmentos de insetos no café? Falando assim, parece inimaginável, no entanto, veja o que um decreto da ANVISA revela sobre isso

Pode soar absurdo, mas é bem possível que alimentos comuns e populares da mesa dos brasileiros, como molho de tomate e o indispensável pó de café, contenham “pedaços” de insetos, pelos de roedores e até mesmo outras “surpresas” indesejadas.

Isso porque um decreto da ANVISA revela uma norma que regulamenta a presença, desde que esses materiais estejam em níveis considerados seguros para o consumo humano.

Anvisa proíbe 2 queridinhos das 30+ (Foto: Divulgação/Internet)
ANVISA (Foto: Reprodução/Internet)

A norma, conhecida como RDC-14, publicada ainda em 2014, estabelece limites toleráveis para essas impurezas, que são praticamente inevitáveis no processo de produção de alimentos.

Mas como isso funciona? E por que a ANVISA permite que esses fragmentos estejam presentes no que comemos?

Pensando em sanar todas essas respostas e baseados em informações da própria norma regulamentar acima, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz tudo o que você precisa saber sobre isso abaixo:

O que é a RDC-14?

Conforme citado acima, a RDC-14 da ANVISA define:

  • Limites de tolerância: Quantidades máximas de fragmentos de insetos, pelos de roedores e outras matérias estranhas permitidas em alimentos industrializados.
  • Objetivo: Garantir a segurança alimentar, reconhecendo que é impossível eliminar completamente esses resíduos durante a colheita, transporte e processamento dos alimentos.

Quais alimentos podem conter fragmentos?

A RDC-14 especifica os limites para diferentes tipos de alimentos. Confira alguns exemplos:

  • Molho de tomate e derivados: Até 10 fragmentos de insetos e 1 fragmento de pelo de roedor em cada 100 g.
  • Café torrado e moído: Até 60 fragmentos de insetos a cada 25 g.
  • Biscoitos e produtos de confeitaria: 225 fragmentos de insetos para cada 225 g.
  • Orégano: 20 fragmentos de insetos em 10 g.
  • Chá de menta ou hortelã: Até 300 fragmentos de insetos e 2 fragmentos de pelos de roedor por 25 g.
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Tolerâncias estipuladas pela ANVISA para pelos e fragmentos de insetos (Foto Reprodução/Youtube)

Mas, por que esses fragmentos estão presentes nos alimentos?

A presença de matérias estranhas em alimentos industrializados é resultado de uma série de fatores naturais e industriais, os quais muitas vezes são inevitáveis, como:

  • Colheita e transporte: Insetos e pequenos animais habitam plantações e podem ser levados junto com os alimentos.
  • Armazenamento: Durante o armazenamento, os alimentos podem entrar em contato com roedores ou insetos.
  • Processamento industrial: Mesmo com controles rigorosos, é praticamente impossível eliminar 100% desses fragmentos sem encarecer excessivamente o produto.
Presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores muitas vezes são inevitáveis por uma série de fatores (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Lennita/Canva)
Presença de fragmentos de insetos e pelos de roedores muitas vezes são inevitáveis por uma série de fatores (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Lennita/Canva)

Esses fragmentos encontrados fazem mal à saúde?

Bem, como frisamos acima, desde que se respeitem esses limites estabelecidos pela RDC-14, a presença controlada desses materiais não compromete a segurança alimentar.

No entanto, se os limites forem ultrapassados, há risco sim de contaminação microbiológica, o que pode levar a intervenções da ANVISA, bem como ações da Vigilância Sanitária.

O que acontece se as empresas desrespeitarem a RDC-14?

O descumprimento da norma pode resultar em penalidades severas, incluindo:

  • Interdição dos produtos irregulares.
  • Cancelamento da autorização sanitária.
  • Multas que variam de R$2 mil a R$1,5 milhão.

Além disso, os consumidores que adquirirem produtos reprovados têm direito à troca ou reembolso.

Uma curiosidade interessante é que o Brasil não está sozinho nessa prática. Nos Estados Unidos, a FDA (Food and Drug Administration) também permite a presença de fragmentos de insetos e outros materiais em níveis semelhantes aos estabelecidos pela ANVISA.

Considerações finais

Em suma, uma norma da ANVISA nomeada de RDC-14 garante que os alimentos que consumimos sejam seguros, mesmo com a presença de impurezas naturais.

Além disso, a ANVISA e outros órgãos fiscalizadores monitoram constantemente a qualidade dos produtos no mercado, assegurando que as empresas cumpram as normas e protejam a saúde dos consumidores.

Sendo assim, da próxima vez que você se servir de um café ou molho de tomate, lembre-se: esses fragmentos, por mais nojentos que pareçam, estão lá dentro dos limites considerados seguros.

Mas, para saber mais sobre outras normas e decretos da ANVISA, clique aqui*.

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Nojento: Biscoito, molho, café e até orégano que podem estar na sua casa HOJE https://tvfoco.uai.com.br/nojo-fezes-de-rato-e-barata-em-biscoito-molho-cafe-e-oregano/ Sat, 14 Sep 2024 01:55:40 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2047209 Você sabia que alguns produtos que podem estar na sua casa possuem fezes de rato, barata e até mesmo outros fragmentos nojentos? A seguir, entenda o porquê Muitas pessoas não sabem, mas diversos produtos que compramos no mercado possuem em sua composição fezes de rato, barata e até mesmo outros fragmentos de insetos nojentos. Biscoitos, […]

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Você sabia que alguns produtos que podem estar na sua casa possuem fezes de rato, barata e até mesmo outros fragmentos nojentos? A seguir, entenda o porquê

Muitas pessoas não sabem, mas diversos produtos que compramos no mercado possuem em sua composição fezes de rato, barata e até mesmo outros fragmentos de insetos nojentos. Biscoitos, molhos, café e até mesmo orégano, podem conter algumas matérias estranhas e você precisa saber o porquê disso e se faz mal para a saúde.

Vale dizer que, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por realizar a averiguação de uma série de produtos, desde a sua fabricação, até a comercialização. Quando identificam algum erro, rapidamente emitem um alerta, mas nem sempre algo nojento como pelos ou fezes de rato, ou fragmentos de insetos são proibidos.

A Anvisa possui uma tolerância prevista por lei, da presença de pelos de rato e também fragmentos de baratas, moscas, formigas e outros insetos, já que em um limite isso não causa problema nenhum para a saúde. Tudo esta na RDC 14/2014 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, onde fala sobre a tolerância da presença de matérias estranhas em alimentos e bebidas.

Anvisa proíbe marcas de sal e açúcar devido pelo e fezes de rato (Foto: Reprodução/ Internet)
Anvisa e rato (Foto: Reprodução/ Internet)

A tolerância da Anvisa

Para se ter uma ideia, em molhos de tomate é permitido ter um fragmento de pelo de rato e dez fragmentos de insetos a cada 100g do produto. Em biscoitos, esse número é ainda maior, já que pode ter 1 fragmento de insetos a cada grama. Nos cafés torrados e moídos, o limite estabelecido pela Anvisa é de até 60 fragmentos de insetos a cada 25g.

Em um saquinho de orégano de 10 gramas é permitido até 20 fragmentos de insetos. A especialista em legislação, Ingrid Schmidt-Hebbel, durante uma entrevista ao ‘Uol’, comentou sobre a presença desses animais: “Isso se deve ao fato dos insetos e outros animais habitarem as lavouras e serem ‘carregados’ no momento da colheita”.

Apesar de parecer nojento, ela afirma que quando estão no limite estabelecido, não causam nenhum problema para a saúde: “Os alimentos são submetidos a processos que elevam sua temperatura, o que ajuda a matar a maioria dos micro-organismos”. Sendo assim, esses fragmentos, como pelo de rato e pedaços de insetos, nas quantidades estabelecidas não trazem danos a saúde.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

A Anvisa oferece diversos canais para que você possa fazer uma denúncia:

  1. Fale com a Ouvidoria:
  • Telefone: 0800 642 9782 (ligação gratuita para todo o Brasil, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira, exceto feriados).
  • Site da Anvisa: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
  • Formulário eletrônico: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
  • Aplicativo “Anvisa Móvel”: disponível para Android e iOS.
  • Presencialmente: na sede em Brasília, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
  1. Disque Saúde:
  • Telefone: 136 (ligação gratuita para todo o Brasil).
  • Funcionamento: 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  1. Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal:
  • Procure o contato da Vigilância Sanitária do seu estado ou município.
  1. Site:
  • Página “Denúncias”: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
  • Preencha o formulário online.

Informações importantes para realizar a denúncia:

  • Dados do denunciante: nome completo, CPF, endereço, telefone e e-mail (opcional).
  • Dados do denunciado: nome da empresa ou pessoa física, CNPJ ou CPF, endereço, telefone e e-mail (opcional).
  • Descrição detalhada do problema: o que aconteceu, quando aconteceu, onde aconteceu, fotos ou vídeos (se houver).
  • Produto ou serviço envolvido: nome do produto, marca, número de lote, data de validade, etc.

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