Frigorífico - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 07 May 2025 09:44:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Frigorífico - TV Foco 32 32 Incêndio e decreto da Vigilância Sanitária: 2 sentenças trazem fim de frigorífico tradicional após 41 anos https://tvfoco.uai.com.br/decreto-vigilancia-e-fim-frigorifico-no1-apos-41-anos/ Wed, 07 May 2025 10:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2383617 Incêndio e decreto sanitário encerram 41 anos de um frigorífico popular, o qual foi um verdadeiro símbolo da indústria catarinense Um incêndio e um decreto da Vigilância Sanitária ajudaram a acelerar o fim de uma das mais tradicionais agroindústrias do Vale do Itajaí. Em 1978, a Carlos Schroeder S.A. encerrou oficialmente as atividades do seu […]

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Um incêndio e um decreto da Vigilância Sanitária ajudaram a acelerar o fim de uma das mais tradicionais agroindústrias do Vale do Itajaí.

Em 1978, a Carlos Schroeder S.A. encerrou oficialmente as atividades do seu frigorífico, após 41 anos de operação e quase oito décadas de trajetória empresarial.

Inclusive, a história da empresa se entrelaça com o desenvolvimento econômico de Santa Catarina e carrega o nome de um dos maiores empreendedores da região: Carlos Ferdinand Schroeder.

Sendo assim, a partir de informações do portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo todo o desenrolar dessa história e os efeitos dos impactos:

Secos e molhados

Em 1868, o imigrante Karl Krambeck, avô materno de Carlos Schroeder, instalou um armazém, com foco em secos e molhados, no Lote 1 do Rio Benedito, ponto estratégico para a travessia de balsas entre os rios Benedito e Itajaí.

A família Schroeder assumiu o negócio em 1884, quando Johann Albert Schroeder passou a gerenciar o armazém.

Com a morte do pai, Carlos assumiu o controle da loja por volta de 1900, comprando as terras e o ponto comercial da mãe por 6 contos de réis.

Fábrica Carlos Schroeder S.A. (Foto Reprodução/NCS Total)

A expansão industrial de Carlos Schroeder

A partir do início do século XX, Carlos diversificou os negócios. Atuou nos setores de laticínios, produção de:

  • Charutos;
  • Cigarrilhas;
  • Óleo de sassafrás;
  • Fumo;
  • Fécula.

Em 1917, participou da Exposição Agropecuária de Blumenau e recebeu prêmio pela criação de suínos.

Também se envolveu em política local, sendo conselheiro municipal e membro de comissões de obras e segurança.

Em 1923, fundou com outros empresários a primeira fábrica de leite em pó da América do Sul, a Indaiá.

Abriu filiais comerciais em Benedito Novo (1919), Timbó (1922), Rio do Sul (1928) e manteve depósitos em Ibirama.

Mas em 1933 é que ele fundou oficialmente a Carlos Schroeder S.A. – Indústria e Comércio, com capital de Cr$ 1.100.000,00.

Auge pós-guerra

Na década de 50, a empresa atingiu seu ápice com a transferência da matriz para um prédio moderno e ganhou status de grande loja regional:

Em 1956, foi inaugurada a Ponte Carlos Schroeder sobre o Rio Benedito, um reconhecimento público da importância econômica do grupo.

Poucos anos depois, o frigorífico novo foi construído, ampliando ainda mais a atuação da empresa no setor de carnes e derivados.

O nome Carlos Schroeder se consolidou como sinônimo de inovação e qualidade industrial.

Empresa processava 4 mil litros de leite por dia, abatia 150 porcos e 20 bois diariamente (Foto Reprodução/Montagem/Freepik/Tv Foco)

Fogo, dívidas e novas exigências

A partir do fim da década de 60, uma combinação de fatores sentenciou o fim da sustentabilidade do grupo.

Incêndios destruíram partes da matriz e filiais, causando prejuízos irreparáveis. O alto custo da construção do frigorífico, que não havia sido totalmente previsto, comprometeu o caixa da empresa.

Além disso, a Vigilância Sanitária passou a decretar novas normas para frigoríficos.

As exigências, embora necessárias para a modernização sanitária, impuseram uma carga financeira insustentável para a companhia, já fragilizada pelos prejuízos anteriores.

Incêndio e exigências da Vigilância culminaram no fim do frigorífico (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)
Incêndio e exigências da Vigilância culminaram no fim do frigorífico (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Quando a Carlos Schroeder S.A. acabou de vez?

Diante do cenário de dificuldades operacionais e financeiras, a direção da empresa iniciou um processo de encerramento gradual e planejado das atividades.

O frigorífico, que operava desde os anos 1930, encerrou suas funções em 1978.

A Carlos Schroeder S.A., que um dia simbolizou o progresso do Vale do Itajaí, encerrou definitivamente suas operações naquele ano.

Não há registros públicos de manifestações da família Schroeder ou de ex-funcionários sobre o fechamento, no entanto, o espaço segue em aberto.

Conclusão:

Em suma, o fim da Carlos Schroeder S.A. representa mais do que o encerramento de uma empresa: simboliza a transição de um modelo empresarial baseado em raízes locais para uma nova ordem agroindustrial em Santa Catarina.

Incêndios, investimentos mal calculados e normas sanitárias rigorosas selaram o destino de um empreendimento que marcou gerações.

A empresa resistiu ao tempo, à concorrência e às crises, até onde pôde.

Afinal de contas, Carlos Ferdinand Schroeder deixou um legado pioneiro e inovador.

No entanto, sua trajetória elevou Indaial a um polo industrial e seu nome permanece como referência de visão, coragem e empreendedorismo.

Mas, para saber sobre outras histórias e marcas, clique aqui*.

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800 toneladas de carne podre: Globo desmascara frigorífico gigante e acende alerta na ANVISA em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/carne-podre-globo-desmascara-frigorifico-alerta-anvisa/ Mon, 05 May 2025 11:27:25 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2382556 Globo expõe venda de carne podre podre maquiada e situação acende alerta nacional da ANVISA: mais de 800 toneladas estavam contaminadas pela enchente A Globo, por meio do seu portal de notícias G1, revelou uma denúncia que escancarou um dos maiores escândalos sanitários dos últimos anos no país, envolvendo um frigorífico gigante de um varejista […]

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Globo expõe venda de carne podre podre maquiada e situação acende alerta nacional da ANVISA: mais de 800 toneladas estavam contaminadas pela enchente

A Globo, por meio do seu portal de notícias G1, revelou uma denúncia que escancarou um dos maiores escândalos sanitários dos últimos anos no país, envolvendo um frigorífico gigante de um varejista do setor.

A investigação, iniciada ainda em janeiro de 2025, mostrou que a empresa Tem Di Tudo Salvados, sediada em Três Rios (RJ), distribuía carne imprópria para o consumo humano como se fossem cortes nobres importados do Uruguai.

Em suma, essa fraude envolveu mais de 800 toneladas de carne contaminada, que haviam ficado submersas durante a enchente histórica em Canoas (RS).

No entanto, essa exposição do caso acendeu o alerta da ANVISA diante dos perigos apresentados.

Diante de todos esses pontos, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco, com base em informações divulgadas pelo portal mencionado, traz mais detalhes sobre o ocorrido e as medidas tomadas.

Tem de Tudo Salvados virou alvo de investigação após suposta venda de carne apodrecida pela enchente ( Foto Reprodução/Globo)
Tem Di Tudo Salvados virou alvo de investigação após suposta venda de carne apodrecida pela enchente ( Foto Reprodução/Globo)

Da lama ao prato:

As toneladas de carne, danificadas após ficarem semanas submersas pela enchente em Canoas, deveriam ter sido destruídas ou destinadas exclusivamente para a fabricação de ração animal.

Contudo, a empresa Tem Di Tudo Salvados recebeu os lotes com esse objetivo, mas, segundo a Delegacia do Consumidor (Decon), adulterou o produto e o vendeu como carne nobre.

Além disso, esse esquema envolvia:

  • Lavagem das peças para remover resíduos de lama;
  • Reembalagem com rótulos falsificados que simulavam cortes importados;
  • Revenda a açougues e mercados de várias partes do país.
De acordo com as investigações a carne era maquiada (Foto: Reprodução/Globo)
De acordo com as investigações a carne era maquiada (Foto: Reprodução/Globo)

Denúncia partiu de quem descartou a carne:

A investigação começou quando o próprio produtor gaúcho, que havia descartado a carga após a enchente, percebeu que a carne retornou ao seu radar — agora oferecida como se estivesse em perfeito estado.

O produtor reconheceu o material pelos códigos dos lotes e procurou a polícia.

Com o alerta, a Decon iniciou uma força-tarefa e confirmou que a carne, visivelmente podre e com odor fétido, estava sendo distribuída de forma irregular.

Polícia flagra venda e prende quatro suspeitos

No dia 22 de janeiro, a polícia encontrou uma peça de picanha — pertencente ao lote contaminado — ainda à venda na empresa investigada.

Os agentes prenderam quatro pessoas suspeitas de integrar o esquema, que passaram a responder por crimes como:

“Temos informações de que a carne foi maquiada para esconder a deterioração provocada pela lama e pela água que ficaram acumuladas no frigorífico da capital gaúcha.”

De acordo com a polícia, a carne foi revendida para um frigorífico de Nova Iguaçu (RJ), que por sua vez repassou o material a compradores de Minas Gerais e outros estados.

A operação identificou que 32 carretas saíram do Rio Grande do Sul com a carga contaminada e circularam pelo Brasil, levando o produto a mercados sem que os consumidores ou comerciantes soubessem da real origem.

“Todas as pessoas que consumiram essa carne correram risco de vida. Quando uma mercadoria fica debaixo d’água, ela traz risco iminente à saúde” – Ressaltou o delegado.

Em 24 de janeiro de 2025, a Justiça do Rio de Janeiro converteu em preventivas as prisões dos quatro suspeitos detidos durante a Operação Carne Fraca.

A decisão judicial deu a sentença por tempo indeterminado, enquanto as investigações prosseguem.

Conforme apurado pelo TV Foco, até então, não houve mais atualizações do caso.

Carne podre, remédios vencidos e cosméticos ilegais

Além disso, no local investigado, a polícia também encontrou centenas de caixas de medicamentos e testes de Covid vencidos, além de cigarros contrabandeados e produtos de beleza fora da validade.

Todo o material foi inutilizado com cloro e entregue à companhia de limpeza urbana da cidade.

As fotos divulgadas pela TV Globo mostraram peças de carne em estado de decomposição, com manchas, mau cheiro e coloração alterada.

Carne apresentava mau odor e aspecto apodrecido (Foto Reprodução/Globo)
Carne apresentava mau odor e aspecto apodrecido (Foto Reprodução/Globo)

Conforme mencionamos, toda essa situação levantou o alerta da ANVISA, uma vez que atenta contra a saúde pública.

Valor irrisório:

De acordo com as investigações, a empresa Tem Di Tudo Salvados pagou somente R$ 80 mil pelas 800 toneladas de carne.

Em condições normais, a carga teria valor de aproximadamente R$ 5 milhões.

A revenda maquiada como de uma carne nobre geraria um lucro estimado de até 1.000%, configurando um esquema lucrativo e criminoso.

Os envolvidos usaram rótulos falsos e distribuição pulverizada para dificultar o rastreamento da mercadoria.

Além de maquiada a carne apresentava rótulos falsificados (Foto Reprodução/Globo)

Porém a empresa alegou na época que possuía autorização para reaproveitar produtos vencidos

Veja abaixo o esquema:

  • Aquisição da carne: A Tem Di Tudo Salvados adquiriu 800 toneladas de carne bovina, suína e de aves de um frigorífico em Porto Alegre, alegando que o produto seria destinado à fabricação de ração animal.
  • Revenda fraudulenta: No entanto, ao invés de processar a carne para ração, a empresa teria lavado e embalado os produtos, simulando origem uruguaia, e os revendido para açougues e mercados em diversos estados brasileiros.
Esquema da venda exposto na Globo (Foto Reprodução/Globo)
Esquema da venda da Tem Di Tudo exposto (Foto Reprodução/Globo)

Como denunciar à Vigilância Sanitária?

Consumidores que suspeitarem de irregularidades podem denunciar à vigilância sanitária local ou à Anvisa por meio dos seguintes canais:

  • Disque Saúde 136 (ligação gratuita, 24 horas)
  • Plataforma Fala.BR através deste link*.
  • Ouvidorias das secretarias de saúde municipais e estaduais.
  • Atendimento presencial nos postos da ANVISA/Vigilância Sanitária.

É recomendável fornecer detalhes como o nome do estabelecimento, endereço, nota fiscal e, se possível, fotos do produto.

Conclusão:

Em suma, uma reportagem do G1 não apenas desvendou um esquema de fraude alimentar envolvendo mais de 800 toneladas de carne podre, mas também mobilizou autoridades em todo o país.

A atuação rápida da Polícia Civil e da ANVISA evitou que o crime ganhasse proporções ainda maiores. O caso revela uma mistura de negligência sanitária e ganância criminosa.

Mais do que um escândalo, é um alerta sobre a importância da fiscalização e da denúncia cidadã.

Por fim, a saúde pública não pode ser tratada como moeda de troca, ainda mais em tempos de calamidade.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e alertas, clique aqui*.

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Prisão do dono e 38 toneladas de carne estragada: Vigilância Sanitária interdita frigorífico n°1 em São Paulo https://tvfoco.uai.com.br/prisao-e-carne-podre-interdicao-do-frigorifico-n1-em-sao-paulo/ Sat, 12 Apr 2025 14:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2370304 A Vigilância Sanitária interditou um frigorífico muito famoso em São Paulo após a descoberta de quase 38 mil kg de carne imprópria para o consumo Nem sempre é fácil perceber que algo está errado à primeira vista. Uma fachada comum, movimentação rotineira de caminhões e um vai e vem típico de qualquer empresa do setor […]

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A Vigilância Sanitária interditou um frigorífico muito famoso em São Paulo após a descoberta de quase 38 mil kg de carne imprópria para o consumo

Nem sempre é fácil perceber que algo está errado à primeira vista. Uma fachada comum, movimentação rotineira de caminhões e um vai e vem típico de qualquer empresa do setor alimentício.

Tudo parece seguir conforme o esperado, até que as autoridades chegam e revelam o que estava escondido por trás das paredes de um dos frigoríficos mais movimentados da região.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o ‘G1’, no dia 17 de março, uma operação conjunta entre a Polícia Civil e a Vigilância Sanitária (VISA) expôs uma situação alarmante em Hortolândia, São Paulo.

Quase 38 toneladas de carne imprópria para o consumo humano foram apreendidas em um frigorífico. Além disso, o dono do estabelecimento acabou sendo preso em flagrante.

A investigação, conduzida pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Americana, identificou o frigorífico no Jardim São Bento como o centro de um grave problema sanitário.

A carne foi encontrada sendo armazenada de forma incorreta (Foto: Reprodução/ Internet)
A carne foi encontrada sendo armazenada de forma incorreta (Foto: Reprodução/ Internet)

Frigorífico interditado pela VISA e PC

As equipes encontraram 37.595 kg de carne armazenados de forma inadequada, algumas peças inclusive sem identificação de validade e visivelmente estragadas.

De acordo com os policiais, as condições higiênicas do local eram precárias, levando a interdição imediata pela Vigilância Sanitária. Conforme comunicado, a carne acabou descartada no dia seguinte.

Durante a ação, um segundo homem foi preso, um prestador de serviço que, ao ter seus documentos verificados, foi identificado como foragido da Justiça. A polícia não informou qual crime motivou o mandado de prisão anterior.

A versão da defesa

Apesar do flagrante, a defesa do frigorífico contestou a operação.

O advogado da empresa afirmou que os produtos “possuem plena procedência”, com origem em fornecedores regularizados, e justificou que a carne no pátio estava fora da câmara fria porque seria carregada naquele momento.

Carne apreendida
Carne apreendida (Foto: Reprodução/Band)

Além disso, criticou a ação policial por, segundo ele, ter ocorrido sem mandado de busca e apreensão, o que poderia configurar vício de nulidade no processo.

Os riscos de consumir carne estragada

Muito além das infrações sanitárias e criminais, o episódio levanta um alerta importante: os riscos de saúde associados ao consumo de carnes vencidas ou deterioradas.

Mesmo que algumas pessoas saudáveis sofram apenas com desconfortos temporários, os efeitos podem ser graves em certos casos, principalmente se o alimento estiver contaminado por microrganismos perigosos.

Veja os principais sintomas associados à ingestão de carne imprópria:

  • Náuseas constantes
  • Vômitos repetidos
  • Cólicas abdominais fortes
  • Diarreia persistente
  • Febre leve a moderada
  • Perda de apetite

Considerações finais

  • O caso chama atenção não só pela quantidade absurda de carne estragada, equivalente ao peso de quase 10 elefantes, mas também pela falha grave de segurança alimentar que ele representa.
  • Enquanto a investigação segue, o frigorífico, até então considerado referência na região, agora se tornou símbolo de negligência e risco à saúde pública.
  • A defesa não se manifestou mais até o momento.
Carne encontrada
Carne encontrada (Foto: Reprodução/Band)

Como denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária?

Por fim, se você presenciar ou suspeitar de irregularidades em estabelecimentos comerciais, é possível denunciar à Vigilância Sanitária seguindo os passos abaixo:

  • Reúna o máximo de informações possíveis (endereço, nome do local, descrição da irregularidade, fotos se possível);
  • Realize a denúncia:
  • Presencialmente em unidades da Vigilância Sanitária,
  • Por telefone ou,
  • Pela internet: http://sac.prefeitura.sp.gov.br;
  • Guarde o número do protocolo para acompanhar o andamento da denúncia.

Veja mais informações sobre a Vigilância Sanitária clicando aqui.

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37 toneladas de carne PODRE e dono preso: Globo confirma interdição da Anvisa contra frigorífico n°1 em SP https://tvfoco.uai.com.br/37-mil-kg-de-carne-podre-globo-revela-interdicao-da-anvisa-em-sp/ Thu, 20 Mar 2025 23:10:52 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2356198 Anvisa interdita frigorífico de SP após descobrir 37 toneladas de carne podre e prender o dono! Saiba os detalhes Um caso ganhou repercussão após as autoridades interditarem um frigorífico localizado no Jardim São Bento, em Hortolândia (SP). Os fiscais atenderam o regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A partir de informações divulgadas pelo […]

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Anvisa interdita frigorífico de SP após descobrir 37 toneladas de carne podre e prender o dono! Saiba os detalhes

Um caso ganhou repercussão após as autoridades interditarem um frigorífico localizado no Jardim São Bento, em Hortolândia (SP). Os fiscais atenderam o regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A partir de informações divulgadas pelo portal ‘G1’, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalização e serviços, traz agora mais detalhes sobre o ocorrido e o posicionamento da empresa.

A operação ocorreu na última segunda-feira (17) e resultou na apreensão de mais de 37 toneladas de carne imprópria para consumo humano. Além disso, o proprietário do estabelecimento, de 43 anos, acabou preso em flagrante.

O caso foi repercutido pelo portal da Globo, além outros veículos de comunicação, como Band e diversos portais.

Investigação revela irregularidades graves

A Polícia Civil iniciou uma investigação detalhada, liderada pela equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Americana (SP). A partir de levantamentos de inteligência, os agentes identificaram graves falhas no armazenamento dos produtos no frigorífico.

As condições higiênicas foram classificadas como precárias, com carnes sem etiquetas de validade e sinais evidentes de deterioração. O volume total de alimentos irregulares chegou a 37.595 quilos.

Interdição pela Vigilância Sanitária
Interdição pela Vigilância Sanitária (Foto: Reprodução/Band)

Fiscalização e interdição do local

A Vigilância Sanitária acompanhou de perto toda a ação policial, realizando a fiscalização necessária e determinando a interdição imediata do estabelecimento.

A perícia foi acionada para coletar amostras e confirmar as irregularidades nas condições dos alimentos. Na terça-feira (18), os produtos apreendidos foram descartados conforme protocolos sanitários.

Defesa apresenta contrapontos ao caso

O advogado do frigorífico contestou a abordagem policial, argumentando que a fiscalização ocorreu sem a apresentação de mandado judicial.

Ele afirmou que as carnes apreendidas possuíam procedência regular e que parte delas estava temporariamente no pátio de carregamento, aguardando transporte.

Sendo assim, para a defesa, a situação não configurava irregularidade e a ausência de formalidades legais comprometeria a validade da operação.

Carne apreendida
Carne apreendida (Foto: Reprodução/Band)

Flagrante de foragido durante operação

Além das irregularidades no frigorífico, outro episódio reforçou a complexidade da operação. Isso porque a polícia identificou um homem de 40 anos, prestador de serviços no local, como foragido da Justiça.

Embora as autoridades ainda não tenham divulgado o crime pelo qual ele respondia, os agentes o detiveram e o encaminharam à delegacia. Posteriormente, a polícia conduziu ambos os presos à sede da DIG de Americana.

Carne encontrada
Carne encontrada (Foto: Reprodução/Band)

Autuação e encaminhamento à Justiça

O responsável pelo frigorífico recebeu autuação por crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo.

Após a formalização da ocorrência, ele e o foragido foram transferidos para a Cadeia Pública de Sumaré. No local, ficaram à disposição da Justiça, aguardando audiência de custódia.

Quais são os riscos à saúde humana ao consumir carne vencida?

Conforme o portal ‘UOL’, o consumo de alimentos impróprios, como carnes deterioradas ou vencidas, pode causar reações adversas no organismo humano.

Enquanto indivíduos saudáveis podem sentir apenas desconforto temporário, outros casos podem resultar em sintomas mais graves, dependendo do microrganismo presente no alimento ingerido.

Confira abaixo as principais manifestações desse quadro:

  • Náusea frequente
  • Vômito repetido
  • Cólicas abdominais intensas
  • Diarreia persistente
  • Perda de apetite
  • Febre leve ou moderada

Considerações finais

Dessa forma, o caso demonstra a importância da atuação conjunta entre órgãos de fiscalização, como a Anvisa, e segurança pública para garantir a integridade dos alimentos comercializados no país.

Dessa forma, a apreensão de mais de 37 toneladas de carne imprópria para consumo, associada à constatação de condições higiênicas precárias, indica como procedimentos inadequados podem colocar em risco a saúde da população.

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R$ 1 bilhão em dívidas e falência decretada: Empresa alimentícia gigantesca chega ao fim no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/r-1bi-em-dividas-e-falencia-empresa-alimenticia-chega-ao-fim/ Wed, 26 Feb 2025 22:15:27 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2343558 Uma grande empresa do setor alimentício acabou tendo sua falência decretada. O fim da linha chegou após a gigante passar por uma crise irreversível ao contrair dívida bilionária Infelizmente, foi-se o tempo em que o nome de uma das maiores empresas do setor alimentício do Brasil estampava prateleiras de supermercados e liderava as vendas em […]

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Uma grande empresa do setor alimentício acabou tendo sua falência decretada. O fim da linha chegou após a gigante passar por uma crise irreversível ao contrair dívida bilionária

Infelizmente, foi-se o tempo em que o nome de uma das maiores empresas do setor alimentício do Brasil estampava prateleiras de supermercados e liderava as vendas em seu ramo.

A empresa construiu um império, conquistando a confiança dos consumidores com produtos que faziam parte do dia a dia dos brasileiros além de contar com importações para mais de 50 países.

Conforme apurado pelo TV FOCO, uma dívida para lá de estrondosa, sem qualquer recuperação, acabou levando a empresa a ruir. Com mais de R$1 bilhão em débitos, a gigante teve sua falência decretada.

Trata-se do fim do Frigorífico Chapecó, que, sem dúvidas, foi uma das maiores empresas do ramo já atuantes no Brasil. Infelizmente, a gigante se despediu do mercado após sua grande crise financeira.

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O frigorífico sulista encerrou suas atividades em 2005 (Foto: Reprodução)

Adeus do Frigorífico Chapecó

O Frigorífico Chapecó, um nome que um dia ressoou com força no mercado alimentício brasileiro e internacional, viu seu império desmoronar após uma trajetória marcada por altos e baixos.

Durante seu auge, a empresa abastecia mais de 50 países, operava com 8 unidades industriais, empregava cerca de 5 mil pessoas e mantinha relações com aproximadamente 3 mil produtores.

Era uma potência, mas o que parecia ser um sucesso sem fim virou um pesadelo financeiro que levou à falência, de acordo com as informações divulgadas pela ‘Wikipédia’.

Falência da empresa decretada

Tudo começou em 1997, quando o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assumiu o comando da empresa.

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A empresa teve falência decretada em 2005 (Reprodução: Internet)

A medida, que inicialmente causou surpresa, se transformou em um ponto de virada decisivo, pois, anos depois, originou uma série de disputas jurídicas.

A intervenção do BNDES se mostrou problemática quando, nos anos 2000, o Ministério Público determinou a quebra de sigilo bancário da companhia.

Essa medida se deu para investigar a possível influência do ex-Secretário-Geral da Presidência, Eduardo Jorge Caldas Pereira, na liberação de recursos para o frigorífico.

Em 2003, uma auditoria revelou que o Frigorífico Chapecó havia recebido cerca de US$ 197 milhões do BNDES, uma injeção de capital que, em vez de salvar a empresa, acabou acelerando sua queda.

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O Frigorífico Chapecó, do BNDES, faliu com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão – Foto Internet

A crise se intensificou a ponto de não haver mais recursos nem para garantir a alimentação dos frangos, resultando na morte de mais de 7 milhões de aves.

A situação se tornou insustentável, e, em 2005, a falência foi decretada. O impacto foi devastador, quase 5 mil colaboradores perderam seus empregos, e muitos ficaram sem receber os direitos trabalhistas.

Com dívidas que ultrapassaram R$ 1 bilhão, o Frigorífico Chapecó desapareceu do mercado, deixando para trás um grande sucesso que havia sido construído no mercado.

Considerações finais

  • Em resumo, o Frigorífico Chapecó, uma das maiores empresas do setor alimentício no Brasil, enfrentou uma crise financeira irreversível que levou à sua falência em 2005.
  • Durante seu auge, a empresa era responsável por abastecer mais de 50 países e empregava milhares de pessoas.
  • Porém, após o BNDES assumir o controle da companhia em 1997 e a liberação de grandes quantias de dinheiro, a empresa enfrentou sérios problemas financeiros.
  • A situação piorou com dívidas superiores a R$ 1 bilhão, culminando na falência e demissão de quase 5 mil funcionários.
  • O fim do Frigorífico Chapecó marcou a queda de uma gigante que, em seu auge, parecia inabalável.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Por fim, confira mais notícias sobre falência clicando aqui.

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Dívida de R$ 1 bilhão e falência decretada: Empresa brasileira de alimentos fecha as portas em definitivo https://tvfoco.uai.com.br/falencia-empresa-brasileira-de-alimentos-fecha-as-portas/ Wed, 24 Apr 2024 21:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1952884 Empresa não conseguiu pagar dívida bilionária e fechou as portas Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que existem vários motivos que levam as empresas a quebrarem. Nesse sentido, podemos citar a falta de um plano de negócios, a falta de acompanhamento das necessidades do mercado e do público, entre outras questões. […]

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Empresa não conseguiu pagar dívida bilionária e fechou as portas

Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que existem vários motivos que levam as empresas a quebrarem. Nesse sentido, podemos citar a falta de um plano de negócios, a falta de acompanhamento das necessidades do mercado e do público, entre outras questões. Dessa vez, por exemplo, falaremos de uma empresa do ramo de alimentos que teve a falência decretada.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da falência da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, também conhecido como Frigorífico Chapecó. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a empresa tinha uma dívida de R$ 1 bilhão. Eles chegaram a entrar com um pedido de recuperação judicial, que na época ainda era conhecido como ‘concordata’.

Entretanto, a Justiça de Chapecó (SC) entendeu que a dívida bilionária era irreversível, dessa forma, decretaram a falência da empresa de alimentos em abril de 2005. Segundo a juíza Rosane Portella Wolff, as receitas dos arrendamentos não seriam suficientes para honrar o pagamento da concordata, que vencia em 12 de maio daquele do referido ano.

Frigorífico Chapecó foi uma das grandes indústrias do Brasil (Reprodução: Internet)
Frigorífico Chapecó foi uma das grandes empresas do Brasil que decretou falência (Reprodução: Internet)

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a decisão da juíza diz que, “como resultado funesto da reorganização e reestruturação mal concebida e pior ainda administrada, a Chapecó existe apenas no papel; foi totalmente esvaziada. Não possui mais funcionários, inteligência estratégica, conhecimento, fundo de comércio ou marca”.

Ainda segundo a matéria, a crise na empresa de alimentos, que durante muitos anos chegou a ser a quarta maior produtora do país de suínos, frangos e derivados, iniciou em 1996. Em 2003, ela se agravou e a empresa passou a interromper a produção de seus frigoríficos, o que deixou 5.000 funcionários desempregados e atingiu centenas de fornecedores.

O Frigorífico Chapecó teve sua falência decretada em 2005 (Reprodução: Internet)
O Frigorífico Chapecó teve sua falência decretada em 2005 (Reprodução: Internet)

Ainda em 2003, a empresa de capital francês Dreyfus propôs assumir a Chapecó, pagando R$ 175 milhões pelo patrimônio de todos os frigoríficos, livre de dívidas e ônus. Para isso, eles teriam de convencer os credores a receber apenas 3,2% dos créditos. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), credor de metade da dívida, aceitou o acordo, mas não foi seguido por todos os bancos.

A empresa teve falência decretada em 2005 (Reprodução: Internet)
A empresa teve falência decretada em 2005 (Reprodução: Internet)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Gigante dos chocolates, carnes e +: A falência de 3 empresas alimentícias gigantes no Brasil após despencarem https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-de-3-empresas-alimenticias-gigantes-no-brasil/ Sun, 21 Apr 2024 22:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1946502 Essas três empresas famosas por chocolates, carnes e produtos em conserva acabaram após falência Uma empresa que não consegue arcar com suas dívidas sempre tem a falência declarada. Por mais tradicional e amada que ela seja, ela pode ruir se não saber administrar bem as suas contas. E hoje vamos falar sobre o fim de […]

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Essas três empresas famosas por chocolates, carnes e produtos em conserva acabaram após falência

Uma empresa que não consegue arcar com suas dívidas sempre tem a falência declarada. Por mais tradicional e amada que ela seja, ela pode ruir se não saber administrar bem as suas contas.

E hoje vamos falar sobre o fim de três mega empresas que conheceram seus fins. Tradicional dos chocolates, carnes e até produtos em conserva, hoje ela só existem nas lembranças de quem cresceu com elas.

FIM DE FÁBRICA DE CHOCOLATE

No dia 27 de fevereiro de 2023, o G1 confirmou a falência da fábrica de Chocolates Pan. A empresa tinha dívidas na casa dos R$ 126 milhões. Fundada em 1935 por Aldo Aliberti e seu cunhado Oswaldo Falchero, em São Caetano do Sul, a Chocolates Pan ficou conhecida pelos seus “cigarrinhos de chocolates”. Infelizmente, agora ela só existirá na memória de quem viveu sua era de ouro.

Chocolates Pan fabricava o 'chocolápis' (Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal / G1)
Chocolates Pan fabricava o ‘chocolápis’ (Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal / G1)

FIM DE FRIGORÍFICO

Em 30 de abril de 2005, o famoso e tradicional Frigorífico Chapecó teve a falência decretada. Conforme informações da Folha de São Paulo, a dívida era de nada menos que R$ 1 bilhão.

Em seu auge, a tradicional empresa exportava para mais de 50 países e ainda tinha grande controle do mercado nacional. A rede possuía oito unidades industriais, 5 mil empregados e 3 mil produtores integrados.

O Frigorífico Chapecó, do BNDES, faliu com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão - Foto Internet
O Frigorífico Chapecó, do BNDES, faliu com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão – Foto Internet

A DERROCADA DA CICA

A Companhia Industrial de Conservas Alimentícias, popularmente conhecida como Cica, foi um multiprodutora agrícola brasileira, reconhecida principalmente pela marca de atomatados Elefante.

De acordo com o site Italianismo, em 1993, a CICA foi adquirida pela Unilever (na época, Gessy Lever) e a marca Elefante passou a ser distribuída em diversos países.

Um fato interessante, é que a CICA foi fundado por italianos. Alberto Bonfiglioli fundou a CICA em 1941, ao lado dos irmãos Salvatore e Antonino Messina e das famílias Guerrazzi e Guzzo.

A CICA, era a responsável pela marca Elefante (Foto: Divulgação)
A CICA, era a responsável pela marca Elefante (Foto: Divulgação)

O QUE É RECUPERAÇÃO JUDICIAL?

Antecedendo a falência, conforme destacado pelo Info Money, a recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores.

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R$ 135 milhões em dívidas e falência exigida: Terror de gigante das carnes, rival da Friboi, paralisa o Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-exigida-o-terror-de-gigante-das-carnes-rival-da-friboi/ Mon, 11 Mar 2024 13:59:17 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1921330 Confira a situação aterrorizante que vive gigante das carnes, rival da Friboi Com direito a falência exigida, a situação de uma das maiores empresas de carnes do Brasil, simplesmente deixa o Brasil paralisado. Com nada mais, nada menos que R$ 135 milhões em dívidas e vivendo um terror, vocês saberão agora tudo sobre o que […]

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Confira a situação aterrorizante que vive gigante das carnes, rival da Friboi

Com direito a falência exigida, a situação de uma das maiores empresas de carnes do Brasil, simplesmente deixa o Brasil paralisado.

Com nada mais, nada menos que R$ 135 milhões em dívidas e vivendo um terror, vocês saberão agora tudo sobre o que vive a gigante, que pode ser considerada até rival de grandes marcas como a Friboi.

De acordo com informações do portal Compre Rural, em nota divulgada em dezembro de 2023, o Frigorífico Rio Beef, uma empresa que nasceu em 2019, visando sanar uma lacuna de mercado ocorrida nesse mesmo ano na cidade de Ji-Paraná, na Região central do Estado de Rondônia, entrou com pedido de recuperação judicial (RJ) em janeiro de 2023, alegando crise econômica e financeira.

Ainda segundo o que foi revelado pela fonte, a dívida da empresa ultrapassava os R$ 135 milhões, com débitos para quase 600 credores, a maioria produtores rurais e fornecedores.

Em recuperação judicial, dívida do frigorífico RioBeef ultrapassa R$ 135 milhões - Foto G1

Em recuperação judicial, dívida do frigorífico RioBeef ultrapassa R$ 135 milhões – Foto G1

Frigorífico Rio Beef - Foto Portal RioBEEF

Frigorífico Rio Beef – Foto Portal RioBEEF

“Em razão da inconsistência do plano de recuperação e, a evidência de inúmeras fraudes a serem apuradas, desde a venda da planta a grupo reconhecidamente suspeito, requer a CONVOLAÇÃO em Falência“, afirmou o documento apresentado por um dos credores, acompanhando os demais.

Dessa forma, diante da situação, o pedido de recuperação judicial foi feito à Justiça por meio de uma petição que contava com o balanço financeiro dos últimos três anos, as razões pelas quais entrou em crise financeira e a lista de credores.

O que aconteceu com o Frigorífico Rio Beef?

Segundo o que foi informado pela defesa, os sócios foram vítimas de um golpe e que 80% da empresa foi alienada em 2021 e passou a ser administrada por novos acionistas.

Assim, eles teriam tomado empréstimos e deixaram de pagar fornecedores [entre eles os pecuaristas da região]. Os sócios reassumiram o controle da empresa em 2022, após decisão judicial.

Segundo a fonte, os credores rejeitaram e apontaram inexistência de garantias para a Proposta de Recuperação Judicial do Rio Beef, pedindo que seja decretada falência do frigorífico. Em pesquisa feita pelo TVFOCO, não foi encontrado a decisão da justiça de aceitar ou não o pedido de falência da empresa.

 

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R$ 135 milhões em dívida e acusação de fraude: O pedido de falência da gigante alimentícia, rival da Perdigão https://tvfoco.uai.com.br/pedido-de-falencia-da-rival-da-perdigao/ Wed, 24 Jan 2024 01:52:23 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1889754 O pedido de falência da gigante alimentícia, rival da Perdigão Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre o pedido de falência de frigorífico, rival da Perdigão. Afinal, sabemos bem que, quando o assunto se trata da falência de grandes empresas, vocês gostam de ficar por dentro de tudo o que aconteceu. […]

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O pedido de falência da gigante alimentícia, rival da Perdigão

Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre o pedido de falência de frigorífico, rival da Perdigão.

Afinal, sabemos bem que, quando o assunto se trata da falência de grandes empresas, vocês gostam de ficar por dentro de tudo o que aconteceu.

SAIBA MAIS! Dívida de R$ 1 bilhão e falência: Empresa brasileira de alimentos não suporta crise e fecha as portas

Ocorre que no início do ano passado, o Frigorífico RioBeff entrou com um pedido de recuperação judicial justificando que estava atravessando por uma forte crise econômica e financeira, em Ji-Paraná (RO).

O administrador judicial expôs que a dívida da empresa ultrapassava de R$ 135 milhões. O Frigorífico Rio Beef, uma empresa que nasceu em 2019, visando sanar uma lacuna de mercado ocorrida nesse mesmo ano na cidade de Ji-Paraná, na Região central do Estado de Rondônia.

Animais indo para o abate (Foto: Reprodução / Compre Rural)

Animais indo para o abate (Foto: Reprodução / Compre Rural)

Rapidamente chegou a ser apontado como uma empresa concorrente de grandes marcas, entre elas a Perdigão. De acordo com o administrador, o frigorífico tem débitos com quase 600 credores, sendo que boa parte deles são produtores rurais e fornecedores. A dívida total é de R$ 135.496.902,88.

“Diante da grande quantidade de processos judiciais, tornar-se-ia inviável a manutenção das atividades da empresa e pagamento ordenado dos créditos”, informou a empresa ao portal G1, em nota.

EM SUA DEFESA…

A RioBeef afirma que foi vítima de um golpe. Os sócios alegam que 80% da empresa foi alienada em 2021 e passou a ser administrada por novos acionistas.

Em 2022 o Frigorífico RioBeef foi alvo de uma ação na Justiça de Trabalho de Rondônia e Acre (TRT-14) porque atrasou os salários dos colaboradores por pelo menos três meses.

O pedido de recuperação judicial é feito à Justiça através de uma petição inicial que engloba, entre outros dados, o balanço financeiro dos últimos três anos, os motivos pelas quais a empresa entrou em crise financeira e a lista de credores.

A lei destaca que a assembleia de credores ocorra em até 150 dias após o deferimento do processo pela Justiça, mas, na prática, esse prazo acaba sendo ultrapassado.

Pecuaristas cobram dívidas do RioBeef (Foto: Reprodução / Compre Rural)

Pecuaristas cobram dívidas do RioBeef (Foto: Reprodução / Compre Rural)

COMO ESTÁ A SITUAÇÃO DA RIVAL DA PERDIGÃO?

No desdobramento do processo, de acordo com informações do portal Compre Rural, os credores rejeitaram a proposta apresentada pela empresa durante a assembleia de credores.

“Em razão da inconsistência do plano de recuperação e, a evidência de inúmeras fraudes a serem apuradas, desde a venda da planta a grupo reconhecidamente suspeito, requer a CONVOLAÇÃO em Falência”, afirma documento apresentado por um dos credores, acompanhando os demais e expostos em dezembro de 2023.

Atualmente a planta frigorífica, rival da Perdigão segue abatendo os animais em um contrato feito com a BMG. Vale destacar que esse compromisso durará enquanto a empresa tenha interesse, sem uma garantia de continuidade sólida.

Frigorífico RioBeef (Foto: Reprodução / Compre Rural)

Frigorífico RioBeef (Foto: Reprodução / Compre Rural)

 

 

 

 

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Rombo de R$ 135 milhões e 600 credores: Pedido de falência de gigante das carnes, rival da Sadia, é confirmado https://tvfoco.uai.com.br/pedido-de-falencia-rival-sadia-confirmado/ Tue, 02 Jan 2024 12:27:53 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1874609 Empresa gigantesca, rival da Sadia, enfrenta pedido de falência por 600 credores após rombo de milhões E uma empresa gigantesca no setor de carnes, rival da Sadia, acaba de ser alvo de 600 credores após rombo de R$135 milhões vir à tona em meados do fim de dezembro de 2023. Estamos falando do  Frigorífico Rio […]

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Empresa gigantesca, rival da Sadia, enfrenta pedido de falência por 600 credores após rombo de milhões

E uma empresa gigantesca no setor de carnes, rival da Sadia, acaba de ser alvo de 600 credores após rombo de R$135 milhões vir à tona em meados do fim de dezembro de 2023.

Estamos falando do  Frigorífico Rio Beef, ativa desde o ano de 2019, criada para preencher uma lacuna de mercado ocorrida em 2023 na cidade de Ji-Paraná, na Região central do Estado de Rondônia.

A mesma chegou a entrar com um pedido de recuperação judicial (RJ) em janeiro de 2023, alegando crise econômica e financeira.

Afundada em dívidas e pedido de falência

Segundo revelou à época dos autos, o administrador judicial apurou que a dívida da empresa já ultrapassava os R$ 135 milhões, com débitos para quase 600 credores, a maioria sendo produtores rurais e fornecedores.

De acordo com o que foi apurado com com exclusividade pelo Compre Rural. no desdobramento do processo, há documentos em que mostra a rejeição dos credores para a proposta da RJ apresentada pela empresa durante a assembleia de credores.

Ainda conforme apresentado pelo documento exposto pelo portal, devido a  inconsistência do plano de recuperação e, a evidência de inúmeras fraudes a serem apuradas, desde a venda da planta a grupo reconhecidamente suspeito, o pedido dos mesmos é que se concretize a falência da mesma.

Ainda de acordo com o Compre Rural, em fevereiro de 2023, foram denunciadas um verdadeiro desrespeito a classe de pecuaristas de Rondônia que, precisam agora lutar para receber o dinheiro da venda dos seus animais à empresa citada.

A fim de sanar a crise, representantes da empresa tentaram durante todo o mês de janeiro de 2023 executar uma  reunião com o objetivo de  criar um novo cronograma de pagamentos, com a promessa de compra de gado para realizar o giro do caixa.

Isso iria viabilizar a quitação de parcelas antigas, mas nada disso se tornou realidade.

Em queda …

De acordo com a defesa da empresa, os sócios foram vítimas de um golpe e que 80% da empresa foi alienada em 2021 e passou a ser administrada por novos acionistas, que tomaram empréstimos e deixaram de pagar fornecedores [entre eles os pecuaristas da região.

Os sócios reassumiram o controle da empresa no ano de 2022, após decisão judicial. Atualmente a planta frigorífica segue abatendo os animais em um contrato firmado com a BMG.

Cabe ressaltar que esse contrato vigorará enquanto a BMG tenha interesse, sem uma garantia de continuidade sólida.

Apesar de todo o sucesso quando iniciou a operar na região, a credibilidade do  frigorífico Rio Beef, acabou sendo abatida por uma série de irregularidades na gestão.

Na época o caso  estourou por conta da dívida de cargas de alto valor que haviam sido entregues pelos pecuaristas e não haviam sido pagas pelo, até então, gestor.

Na época dos fatos, os antigos sócios deixaram a empresa e, em vídeo institucional, todos foram informados que um fundo de investimento, o OZZFOUR, de São Paulo, estava assumindo as operações e, claro, as obrigações de pagamentos e recebimentos da empresa.

O grupo de investidores era comandado pelo conhecido Lucas Zanchetta. Mais uma vez, junto da operação, aparecia os mesmos empresários que estavam relacionado ao New Beef, de Nova Xavantina.

O fato é que, o  o frigorífico acumulou dívidas milionárias ao longo da gestão da OZZFOUR, deixando os pecuaristas e principais fornecedores com grande prejuízo.

Diante dos fatos, a antiga gestão do frigorífico entrou com pedido na justiça, logo após o fechamento da planta por “abandono do Lucas”, e conseguiram reaver a planta de abates para voltar a tocar o projeto.

Infelizmente, mais uma vez a crise se instalou e, pecuaristas com dívidas atrasadas e vivendo situações difíceis para conseguir se manter nas atividades tentam reverter o prejuízo.

Pedido de recuperação

Como mencionamos acima, um  pedido de recuperação foi feito em janeiro de 2023 e deferido e o processo ainda transcorre na 5ª Vara Cível da Comarca de Ji-Paraná.

Conforme consta nos documentos do processo da RJ, na Assembleia Geral de Credores realizada em dezembro deste ano foram pautadas para votação:

  • Suspensão da assembleia até o dia 29/02/2024 (art. 56, §9º da LREF); deliberação sobre o Plano de Recuperação Judicial (art. 56, caput, da LREF); e concessão de prazo de 30 (trinta) dias para que seja apresentado plano de recuperação judicial pelos credores (art. 56, §§ 4º e 5º da LREF).
  • A pauta de suspensão proposta pela Recuperanda foi rejeitada por 63,38% dos credores presentes. Diante disso, passou-se para a votação do PRJ, que foi rejeitado por 81,39% dos credores presentes, não tendo sido atingido o quórum mínimo estabelecido no art. 45, §1º da LREF.
  • Ao final, foi aprovado por 81,39% dos presentes a concessão do prazo de 30 (trinta) dias para que os credores apresentem um PRJ, com retorno da assembleia no dia 15 de janeiro de 2024.

Mas qual a situação atual do frigorífico?

Ainda de acordo com o portal, Lucas Zanchetta segue ileso, revel em centenas de processos. Até então, nenhuma medida criminal contra ele foi tomada pelo atual gestor do frigorífico, apesar deste afirmar a todos ter sido vítima de um golpe.

Diante de tantos fatos duvidosos, questionamentos sem respostas e enrolos, os credores rejeitaram e apontaram inexistência de garantias para a PRJ, e como mencionamos, o apelo é que a falência seja decretada de vez.

Como é sabido, a planta em que funciona a empresa, pertence a terceira pessoa, logo, o contrato de arrendamento poderá ser rescindido nos termos da lei.

O contrato com a empresa BMG, da mesma forma, vigorará até quando esta tenha interesse, logo, sem qualquer garantia de continuidade.

Segundo os credores do frigorífico Rio Beef, a manutenção deste plano: “Com a devida vênia, estaria apenas postergando o que parece ser claro e cristalino, novo calote na praça” – Conforme aponta trechos do documento.

Porém, o processo ainda segue SEM DEFINIÇÃO DA JUSTIÇA.

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