Substâncias ilegais e irregularidades levam à suspensão e interdição pela Vigilância Sanitária contra importante fábrica alimentícia em Minas Gerais

Uma das maiores fábricas alimentícias de Minas Gerais, principal fornecedora de alimentação para unidades prisionais na Zona da Mata Mineira, foi interditada no dia 27 de maio de 2024 pela Vigilância Sanitária de Juiz de Fora (MG).

A empresa em questão foi a Total Alimentação, responsável pelo fornecimento de refeições para os presídios, Matias Barbosa e Bicas.

Com base em informações do portal Itatiaia Cidades e G1, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco, traz abaixo o desenrolar da história e as irregularidades denunciadas, inclusive o suposto fornecimento de café com drogas.

Irregularidades

De acordo com a Prefeitura de Juiz de Fora, a interdição cautelar foi determinada “em função de condições sanitárias inadequadas no estabelecimento”:

• A fiscalização notificou a empresa, que precisou realizar as adequações necessárias para garantir a segurança alimentar da produção antes de retomar suas atividades. Enquanto isso, a Alimentação Total seguiu interditada.

• A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou a interdição e garantiu que não interromperia ou forneceria cerca de 10 mil marmitas diárias.

Segundo o órgão, a distribuição de refeições continuaria por meio de parceiros locais até que a situação da empresa fosse devidamente regularizada:

“A Total Alimentação tem parceiros locais e a alimentação não deixará de ser entregue, respeitando todos os requisitos de qualidade e segurança previstos em contrato.”

A Sejusp seguirá fiscalizando a qualidade da alimentação entregue e, em caso de qualquer desconformidade contratual, a empresa será acionada administrativamente e as refeições deverão ser prontamente substituídas” – Informou a nota na época.

Drogas no café!

Inclusive, a interdição ocorreu poucos dias após uma ação da Polícia Militar, a qual encontrou substâncias ilícitas escondidas em alimentos fornecidos pela empresa.

No dia 19 de maio, as drogas detectadas nas garrafas de café foram:

• Maconha;
• Cocaína;
• Haxixe celulares.

Também localizaram chips e carregadores nas mesmas garrafas, que foram levadas para uma unidade prisional de Juiz de Fora.

Porém, dois suspeitos fugiram antes da abordagem da polícia.

Posicionamento da empresa

Em nota, a Total Alimentação afirmou que identificou uma tentativa de ato ilícito durante o processo de envase do café, mas que conseguiu impedir a execução.

“Continuamos a executar a prestação de serviços, prezando não só pela qualidade, mas também pela segurança de todos” – Destacou a empresa.

Por fim, a investigação sobre a tentativa de introduzir drogas nas unidades prisionais seguiu em andamento.

A Total Alimentos voltou a fornecer alimentação nos presídios de Juiz de Fora?

De acordo com o portal G1, em uma publicação do dia 27 de junho de 2024, a Total Alimentação não retomou a prestação de serviços de alimentação para as unidades prisionais da cidade e região.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou naquele mesmo dia que a Mc Alimentação e Serviços Ltda. assumiria a responsabilidade de fornecer os alimentos:

• Ela iniciou as atividades no dia 17 de junho;
• Assinou um contrato de 24 meses para estabelecer uma oferta de refeições balanceadas e em condições higiênico-sanitárias adequadas.

Entre as unidades atendidas estão a:

• Casa do Albergado José de Alencar Rogêdo;
• Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) de Juiz de Fora;
• José Edson Cavalieri e Professor Ariosvaldo de Campos Pire;
• Presídios de Bicas e Matias Barbosa.

Mas a Total Alimentação ainda existe?

De acordo com o G1, ao procurar a empresa Total Alimentação para que a mesma comentasse sobre a substituição, não houve retorno.

No entanto, o espaço segue aberto se ela quiser expor sua versão dos fatos.

Além disso, ao procurar sobre a situação da Total Alimentação, constatamos que a mesma permanece ativa e, em seu site oficial, reafirma o compromisso em oferecer produtos de qualidade e seguros.

• Importância da Total Alimentação: Com mais de dez anos de atuação, a Total Alimentação fornece 18 milhões de refeições anuais, conta com mais de 600 colaboradores e ainda tem ampla presença nos estados da BA, MG, SP e ES, segundo o site oficial da empresa.

Conclusões:

Em suma, a Vigilância Sanitária interditou a fábrica Total Alimentação, fornecedora de refeições para presídios em Minas Gerais, devido a irregularidades sanitárias e suspeita de drogas em alimentos.

A interdição ocorreu após a Polícia Militar encontrar drogas e celulares escondidos em garrafas de café fornecidas pela empresa.

Apesar da interdição, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) optou por substituir o fornecimento de refeições com a Mc Alimentação e Serviços Ltda.

Por fim, apesar da situação, a Total Alimentação permanece ativa. Mas, para saber mais informações sobre outras interdições, clique aqui*.

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Globo confirma interdição da Anvisa contra fábrica n°1 do DF e revela consequências da medida para a produção e fiscalização no setor em 2025

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) impôs uma interdição à fábrica número 1 do Distrito Federal por operar sem o devido licenciamento sanitário.

A decisão, que foi confirmada pela Globo, levanta questões sobre a responsabilidade das empresas em garantir condições adequadas de segurança e saúde no ambiente de trabalho.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela G1 da Globo, detalha agora sobre interdição de fábrica no Distrito Federal.

Fábrica de gelo

Uma fábrica de gelo localizada em Santa Maria, no Distrito Federal, foi recentemente interditada devido a condições insalubres e à falta de licenciamento adequado.

A operação conjunta entre a Vigilância Sanitária e a Polícia Militar do DF revelou que o estabelecimento funcionava em uma área residencial, desrespeitando as normas sanitárias vigentes.

Durante a fiscalização, as autoridades identificaram diversas irregularidades, como a ausência de licenciamento sanitário e a não observância das boas práticas de produção.

Além disso, constatou-se que o gelo produzido era distribuído não apenas em Santa Maria, mas também em outras regiões do DF e Entorno, aumentando a preocupação sobre a extensão dos riscos à saúde pública.

Interdição

A interdição ocorreu após uma denúncia anônima que alertou sobre as condições precárias do local.

A falta de higiene e o não cumprimento das normas básicas de segurança sanitária colocavam em risco a saúde dos consumidores que utilizavam o gelo em alimentos e bebidas.

A Vigilância Sanitária em Saúde, com o apoio da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), realizou a operação que culminou na interdição da fábrica.

Contudo, a ação reforça o compromisso das autoridades em garantir a segurança alimentar e proteger a saúde da população.

A fábrica funcionava sem o devido licenciamento e não seguia as normas sanitárias estabelecidas, o que levou à sua interdição. Porém, a empresa distribuía o produto insalubre para Brasília e Entorno, ampliando os riscos à saúde pública.

Principais irregularidades identificadas:

• Funcionamento em endereço residencial sem licenciamento adequado.
• Não conformidade com as normas sanitárias e de segurança alimentar.
• Distribuição do gelo para diversas regiões, aumentando o alcance dos riscos.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para registrar uma denúncia junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), siga os seguintes passos:

1. Acesse o Canal de Denúncias: Utilize a plataforma Fala.BR, disponibilizada pela Controladoria-Geral da União, para registrar manifestações direcionadas à Anvisa.
2. Preencha o Formulário Eletrônico: Em seguida, no Fala.BR, forneça informações detalhadas sobre a denúncia, incluindo descrição do fato. Além de dados do denunciado, data, local e quaisquer evidências disponíveis, como fotos ou documentos.
3. Submeta a Denúncia: Além disso, após preencher o formulário com todas as informações necessárias, envie-o por meio da plataforma.
4. Acompanhe o Andamento: Utilize o número de protocolo fornecido para monitorar o status da sua denúncia e receber atualizações sobre as ações tomadas.

CONCLUSÃO 

Por fim, a interdição da fábrica de gelo em Santa Maria evidencia a importância da fiscalização rigorosa e do cumprimento das normas sanitárias.

Porém, a ação das autoridades competentes foi essencial para evitar potenciais danos à saúde pública, reforçando a necessidade de vigilância constante em estabelecimentos que manipulam produtos consumidos pela população.

Veja também matéria especial sobre: Carne podre e 2000kg no lixo: Globo confirma interdição contra mercado nº1 por ordem da ANVISA no RJ.

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Vigilância Sanitária interdita 3 restaurantes no Shopping n°1 após flagrante de baratas e Globo expõe detalhes da sujeira

Pegando todos de surpresa, a Vigilância Sanitária interditou três restaurantes de famoso Shopping após uma inspeção revelar condições precárias de higiene.

A operação encontrou baratas circulando pelas cozinhas e áreas de armazenamento de alimentos. A equipe de fiscalização recolheu provas e aplicou sanções imediatas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pelo G1 da Globo, detalha agora essa interdição realizada pela Vigilância Sanitária.

Ação da Vigilância Sanitária

Em 12 de setembro de 2024, a Vigilância Sanitária interditou a praça de alimentação do ParkShopping, localizado no Guará, Distrito Federal, após receber diversas denúncias de consumidores sobre a presença de baratas e condições insalubres no local.

Durante a vistoria, os agentes encontraram insetos no chão, próximos às mesas e em alguns estabelecimentos da praça.

Interdição

A interdição teve início às 10h e se estendeu até as 13h, quando foi emitido um “auto de desinterdição” permitindo a reabertura do espaço.

No entanto, três restaurantes permaneceram fechados devido à presença de baratas e sujeira generalizada. Os estabelecimentos afetados foram: Brasil Vexado, Marietta e O Árabe do Brasil.

Em nota, o ParkShopping informou que a praça de alimentação foi liberada para atendimento ao público após a realização dos procedimentos solicitados pela Vigilância Sanitária.

Contudo, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal declarou que “não há interdição no referido espaço”, gerando contradições entre as informações divulgadas.

Os restaurantes fechados apresentaram posicionamentos distintos:

• Brasil Vexado: Realizou uma ação de limpeza conforme solicitado e retomou as atividades no mesmo dia.
• O Árabe do Brasil: Afirmou que não foram encontrados insetos no local e planejava reabrir em 13 de setembro de 2024.
• Marietta: Iniciou serviços de manutenção após orientações da Vigilância Sanitária e permaneceu fechado até a conclusão dos trabalhos.

A Vigilância Sanitária destacou que “diversas reclamações sobre a presença de insetos (baratas) na praça de alimentação” resultaram na interdição.

O órgão informou que retornaria ao local em 24 horas para reavaliar as condições e determinar a possibilidade de desinterdição completa dos estabelecimentos afetados.

Alerta

A presença de pragas urbanas em áreas de alimentação representa um risco significativo à saúde pública, podendo transmitir doenças e comprometer a segurança dos consumidores.

Medir rigorosamente a higiene e controlar as pragas garante a qualidade dos serviços oferecidos e a confiança dos clientes.

Como fazer uma denúncia para a Vigilância Sanitária?

Para denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária no Brasil, você pode:

• Contato local: Procurar a Vigilância Sanitária do seu município ou estado, que geralmente disponibiliza canais como telefone, e-mail. Porém é possível através do atendimento presencial para receber denúncias.
• Anvisa: Utilizar a Ouvidoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pelo telefone 0800 642 9782 ou pelo formulário eletrônico disponível no site oficial.

Além disso, ao relatar, forneça detalhes precisos sobre a irregularidade, incluindo local, data e descrição do ocorrido, para facilitar a apuração.

CONCLUSÃO 

Por fim, este incidente ressalta a importância da manutenção de altos padrões de limpeza e higiene em estabelecimentos alimentícios.

Contudo, a atuação diligente dos órgãos de fiscalização é fundamental para assegurar que os locais cumpram as normas sanitárias, protegendo a saúde da população e preservando a integridade dos serviços prestados.

Veja também matéria especial sobre: Sem controles de pragas e alimentos no lixo: Vigilância Sanitária interdita restaurante nº1 em SP em 2025.

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Vigilância interdita açougue com carne estragada e insalubre enquanto gigantes rivais do McDonald’s também enfrentam problemas de segurança alimentar

A vigilância sanitária interditou recentemente um açougue após descobrir que ele estava comercializando carne estragada e insalubre, colocando em risco a saúde pública.

A ação vem em meio a uma série de fiscalizações rigorosas, que também afetaram outras grandes empresas do setor alimentício, incluindo dois gigantes rivais do McDonald’s.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da vigilância sanitária, detalha agora os estabelecimentos interditados.

Interdições da vigilância sanitária

• No dia 17 de janeiro desse ano, a Vigilância Sanitária de Caraguatatuba fechou açougue por venda de carnes impróprias e fabricação irregular de linguiças.
• Fiscalização revelou carnes armazenadas de maneira inadequada em câmara fria em estado de deterioração.
• O estabelecimento foi encontrado em condições precárias de higiene e organização.
• O fechamento ocorreu após denúncias de consumidores na região Sul de Caraguatatuba.
• A Vigilância Sanitária tomou medidas rigorosas para garantir a segurança alimentar na cidade.

O açougue não possuía Licença Sanitária para funcionamento e comercialização de carnes ou fabricação de linguiças.

Irregularidades

Além disso, os funcionários não apresentaram certificado para o exercício das atividades. Descartaram aproximadamente 500 quilos de carne e apreenderam o equipamento utilizado na produção de linguiças.

A Portaria CVS 5, de 9 de abril de 2013, e o Decreto Estadual 66.634/2022 desrespeitaram as normas que regulamentam a atividade de Comércio Varejista de Carnes.

A Prefeitura atuou para exigir o cumprimento rigoroso das diretrizes de saúde pública e prevenir riscos à população.

Bar interditado

Em novembro de 2024, em Umuarama, no Paraná, a Vigilância Sanitária interditou um bar localizado na antiga estação rodoviária da cidade devido à falta de higiene.

A fiscalização encontrou o ambiente sujo, com presença de vetores e produtos vencidos. Além disso, havia objetos em desuso e mobília quebrada, além de bombas para aplicação de veneno, frascos de inseticida e produtos de limpeza em meio aos utensílios.

O estabelecimento fechou cautelarmente e passará por uma limpeza geral, além de promover uma série de adequações sanitárias para atender seus clientes com segurança.

A fiscalização realiza-se com base na lei estadual 13.331/01, que dispõe sobre a organização, regulamentação, fiscalização e controle das ações dos serviços de saúde no Paraná.

Além disso, a pena de interdição poderá tornar-se definitiva caso a autoridade sanitária não sanem os problemas, o que será decidido por ato fundamentado.

Dois estabelecimentos fechados

Em junho de 2024, em Maceió, a Vigilância Sanitária interditou uma pizzaria e açaiteria localizada no bairro do Prado devido às precárias condições de higiene e ambiente insalubre, representando iminente risco sanitário.

O local estava funcionando em desrespeito às boas práticas de manipulação de alimentos, apresentando muita sujeira, produtos estragados, equipamentos com ferrugem, paredes mofadas e conservação e refrigeração inadequadas.

Além disso, a autoridade autuou a pizzaria, que responderá a um processo administrativo, e ela poderá pagar uma multa no valor de R$ 180 a R$ 38 mil, caso reincida nas infrações.

Como não foi divulgado os nomes dos estabelecimentos interditados pela Vigilância, não foi possível encontrar um posicionamento sobre os acontecimentos.

Como fazer uma denúncia para a Vigilância Sanitária?

Para denunciar à Vigilância Sanitária, siga estes passos:

1. Identifique o órgão competente: No Brasil, as Vigilâncias Sanitárias estão presentes em níveis federal, estadual e municipal. Para denúncias relacionadas a produtos ou serviços de saúde, você pode entrar em contato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
2. Utilize canais de comunicação: A Anvisa disponibiliza a plataforma Fala.BR para o registro de manifestações, incluindo denúncias. Além disso, é possível realizar denúncias por meio do telefone 136, que é o Disque Saúde, disponível em todo o território nacional.
3. Forneça informações detalhadas: Ao registrar a denúncia, forneça o máximo de informações possíveis. Como nome e endereço do estabelecimento, descrição detalhada da infração e, se possível, evidências como fotos ou documentos.
4. Mantenha o sigilo: Você pode optar por realizar a denúncia de forma anônima ou sigilosa, conforme sua preferência. No entanto, fornecer informações de contato pode facilitar o acompanhamento do processo.
5. Acompanhe o andamento: Você pode acompanhar o andamento da denúncia registrada por meio dos canais mencionados, garantindo que a situação seja devidamente apurada.

CONCLUSÃO 

Por fim, essas ações da Vigilância Sanitária em diferentes cidades brasileiras destacam a importância da fiscalização rigorosa para garantir a segurança alimentar e a saúde pública.

Contudo, a atuação das autoridades sanitárias é fundamental para identificar e corrigir irregularidades em estabelecimentos comerciais, prevenindo riscos à saúde da população.

No entanto, é essencial que os proprietários de estabelecimentos comerciais estejam atentos às normas sanitárias vigentes e mantenham seus ambientes limpos e adequados. S fim de evitar sanções e, mais importante, proteger a saúde de seus clientes.

Veja também matéria especial sobre: Denúncia de carne de cachorro, prisão e lixo: 3 viradas fazem Vigilância Sanitária interditar açougue nº1.

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A Vigilância Sanitária atua na promoção da saúde pública, controlando riscos relacionados a produtos, serviços e ambientes. Veja tudo sobre três interdições recentes

A Vigilância Sanitária é uma área essencial para a proteção e promoção da saúde pública. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre três interdições estabelecimentos pelo órgão.

Vale destacar que, cada estado possui o seu órgão de Vigilância Sanitária. Dessa forma, ela age de forma ativa e focada em cada local, assim, ofertando um serviço de qualidade para a população.

Hoje vamos falar sobre a interdição de um açougue, um mercado e mais um estabelecimento por nojeira, 247kg de comida podre e baratas no local. A Vigilância atuou visando garantir a saúde pública.

Resumo

• A Vigilância Sanitária é um serviço público essencial;
• Recentemente, o órgão atuou na interdição de três estabelecimentos;
• A medida se deu devido às condições precárias e fora dos padrões;
• Sobretudo, a atuação é sobre garantir a saúde e bem-estar da população.

Vigilância Sanitária interdita mercado

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Indaiatuba SP’, a Vigilância Sanitária em conjunto com a Polícia Civil de Indaiatuba realizaram a apreensão de 247 kg de produtos perecíveis e industrializados.

A medida se deu no dia 06 de junho de 2023. Os alimentos estavam fora do prazo de validade. O mercado localizado no Centro de Indaiatuba acabou interditado e o proprietário conduzido até a delegacia.

Na época, acabou dado o prazo de dez (10) dias para efetuar a defesa das acusações. A multa nesses casos pode chegar em até R$ 6,4 mil no total. A fonte não revelou o nome do estabelecimento.

Sendo assim, impossibilitando a apuração de mais detalhes sobre o assunto, além de não ter sido encontrado pronunciamentos ou a defesa dos proprietários do mercado.

Açougue interditado por vender carne estragada

De acordo com o’G1′, a Vigilância Sanitária de Bertioga (SP) precisou interditar um açougue após a identificação de aproximadamente 100 kg de alimentos impróprios para o consumo.

O caso se deu no dia 22 de abril deste ano. Conforme a fonte, o açougue ‘misturava’ carnes estragadas e as vendia aos clientes. O comércio fica localizado bairro Jardim Albatroz.

O ‘G1’ teve acesso a um vídeo com a denúncia de uma pessoa que alega ter trabalhado no local e acabou registrando as irregulares no local, inclusive o ato de misturar carnes estradas como

Conforme a fonte, o suposto ex-funcionário de um açougue em Bertioga denunciou práticas alarmantes no manuseio de alimentos.

Ele afirmou que carnes eram lavadas com cloro para parecerem mais brancas e que linguiças em início de deterioração recebiam sal para mascarar o cheiro e a textura alterados.

Segundo o relato, essas linguiças eram resfriadas para aparentar frescor, mas ainda representavam riscos à saúde dos consumidores.

As denúncias acabaram sendo reforçadas por imagens que mostram caixas de carne sendo arrastadas no chão durante a limpeza do local.

Fiscalização e providências

A Prefeitura de Bertioga confirmou, em nota, que realizou uma inspeção no açougue em abril, encontrando diversas irregularidades sanitárias.

Cerca de 100 kg de produtos acabaram sendo descartados, e o estabelecimento acabou interditado, assim, recebendo um termo técnico com exigências de adequação.

Até o momento, o açougue não se pronunciou sobre o caso. A situação evidencia a necessidade de denúncias e fiscalizações rigorosas para proteger a saúde pública.

Restaurante interditado pela Vigilância Sanitária

Segundo divulgado pelo portal ‘PNB’, no último dia 19, o Restaurante China Real, situado na Avenida Carmela Dutra, no centro de Juazeiro, Bahia, acabou sendo interditado pela Vigilância Sanitária.

A interdição acabou sendo confirmada pelo órgão após uma inspeção realizada. Mas até o momento, não foram divulgadas as irregularidades específicas que levaram à ação.

A Vigilância não forneceu detalhes sobre os motivos da medida. Além disso, nenhum pronunciamento dos proprietários foi encontrado, lembrando que o espaço segue aberto para esclarecimentos.

Considerações finais

A Vigilância Sanitária é crucial para a proteção da saúde pública, realizando fiscalizações e interdições de estabelecimentos comerciais que não cumprem os padrões sanitários.

Recentemente, a Vigilância atuou em três casos, incluindo um açougue, um mercado e um restaurante, por práticas inadequadas, como venda de alimentos estragados e fora da validade.

Esses casos destacam a importância da fiscalização para garantir que os consumidores tenham acesso a produtos seguros. A Vigilância Sanitária, por meio dessas ações, assegura a saúde e o bem-estar popular.

Como fazer denúncia para a Vigilância Sanitária?

Para fazer uma denúncia à Vigilância Sanitária, você pode ligar para o número específico da sua cidade, enviar um e-mail ou acessar o site oficial do órgão de saúde municipal, ou estadual.

Forneça detalhes como nome e endereço do estabelecimento, descrição do problema e, se possível, evidências como fotos. A denúncia pode ser anônima.

Por fim, clique aqui e veja algumas atuações da Anvisa.

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